sábado, 21 de setembro de 2013

Amizade

Amizade só é sincera e verdadeira, quando sabemos compreender o outro,
Quando vemos nos olhos do amigo, se ele está triste, alegre ou magoado.
O verdadeiro amigo não é aquele que lhe conforta com palavras bonitas,
Mas sim com  verdadeiras palavras sinceras. 

Link dos meus livros, só lendo para adquirir conhecimento

O PASSADO REVELARÁ - Saraiva.com.br
www.livrariasaraiva.com.br
Ler & Sentir Poemas da Vida Cotidiana - Saraiva.com.br
www.livrariasaraiva.com.br

SEGUNDA CHANCE

O amor bateu em minha porta outra vez.
Mas não vou deixar fugir como um dia eu já deixei.

Tempos da Infância

Eu amo a vida,
penso no amanhecer do dia.
Nas flores lindas,
as crianças correndo para o colégio.
Chegando em casa ao meio dia.

Floresta

Floresta meio escura,
vaso de flores peguei,
tigre amansei.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Comprimido Faz me Rir

Composição

Cada drágea lilás contém:
15mg de alegria,
2mg de respeito,
200mg de carinho,
1mg de felicidade.

As drágeas rosa contém:
300mg de amor,
3mg de bom humor,

Mantenha em lugar sereno e com boa harmonia, valido por toda a vida.
Efeitos colaterais:
Dores nas costas e na barriga pois, sua alegria será intensa.
Verá tudo do lado positivo, sabe o copo meio cheio...nunca meio vazio.
Será gentil e cordial em excesso.
Estado de intensa paixão.
No caso de ingerido por criança ficará muito peralta.

É indicado para todas as pessoas de mau-humor e baixo astral. É contra indicado para pessoas muito feliz, poderá dar o efeito contrário.

Posologia 1 drágea lílas e 1 drágea rosa ao mesmo tempo tome de 2 a 3 vezes dia para adultos, crianças 1 metade da cada drágea se caso extremo de chatice.

Fabricado por: Arco Íris Feliz Indústrias Farmacêuticas LTDA.
AV. Dos Alegres e Contentes número 1000 Beijocas
Porto Alegre.




Desejo

Quando te olho, me deixo navegar;
Quando te toco, me sinto voar...
Quando e beijo me deixo queimar;
Ouço sua voz doce canção...
Seu sorriso uma emoção;
Abraço aperto de mão...
Me sinto segura.
Aí como é bom...


segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Crônica

Certa vez teve um concurso de beleza na cidade Arco-íris, todas as moças participariam daquele grande evento, procuram seus vestidos mais luxuosos e adornos de brilhante, ouro e prata.
Celina que levava uma vida humilde não tinha condições de comprar roupas novas e sua mãe com muito esforço pagava seus estudos com o dinheiro que recebia das roupas que lavava.
Sabendo que a filha queria muito participar a mãe vendeu o pouco que tinha era uma jarra de cristal colorida este uns dos poucos tesouros que lhe restaram após a morte de seus marido.
A senhora comprou uma fazenda de tecido e fez um vestido de fitas florido, passou-se os dias e o dia tão esperado chegou, Celina observando a roupa das outras meninas ela ainda estava simplória a progenitora a abraçou e a presenteou com os brincos de pérola que havia ganhado como presente de casamento a desseis anos atrás.
No final do desfile de cada menina os jurados faziam a seguinte pergunta:
- Se lhe fosse dado a permissão de um desejo o que pediria?
Todas as moças nesta pergunta eram unanime na resposta: -Eu pediria muito...muito dinheiro para poder presentear a todos os meus familiares.
Na vez de Celina desfilar o jure também a mesma pergunta.
E no momento da resposta a menina baixou a cabeça, pensativa, ela também não tinha dinheiro para presentear sua mãe a pessoa mais importante de sua vida. E seria uma boa receber dinheiro em favor de um pedido.
Ao responder para o jure ela firmou seus olhar com os olhos cheios de lágrimas respondeu:
-Pediria que todos tivessem amor, paz e muita saúde.
De repente um senhor muito ilustre levantou-se de sua cadeira e começou a bater palmas e todos que ali assistiam fizeram o mesmo.
As outras meninas se perguntavam e não compreendiam o por que Celina era ovacionada de pé, era apenas uma resposta de uma filha de lavadeira.
E elas que tinham seus pais com altos e estavam vestidas impecavelmente não receberam nem um aplauso.
Foi quando uma voz la´do fundo do Anfiteatro ecou com as seguintes palavras.
Que nem sempre os bens materiais são os mais importantes.

                                                             Autora: Rochelle Gonçalves