quarta-feira, 20 de maio de 2015


Projeto


 Contando Histórias “Quem Conta Um Conto Aumenta Um Ponto”

Tema: Contos Infantis                                                                             Duração: 3 meses        


Justificativa

Trabalhar contos de fadas é uma das muitas formas de ensinar à criança associar ou diferenciar os acontecimentos da sua vida real do imaginário, Ajudando-o a formar seus próprios conceitos percebendo o amor, o belo, o bem e o mal, a maldade, a coragem, o medo, a confiança, fortalecendo sua auto-estima assim tornando-se um apreciador da leitura.
Nesse projeto pretendo, relembrar histórias clássicas, e contos que fizeram parte da minha infância e de muitos adultos, hoje pais de alunos. Histórias essas que ainda se fazem presente nos dias de hoje.


Objetivo Geral: 

Desenvolver a imaginação e a criatividade, traçando relação entre o mundo mágico e o mundo real, fortalecendo os valores da vida cotidiana.


Objetivo Específico:

ü  Memorizar as histórias trabalhadas;
ü  Recontar as histórias;
ü  Aprender as rimas e músicas pertinentes a cada história,
ü  Compreender o enredo e a sequência começo, meio e fim;
ü  Identificar personagens;
ü  Expressar autoconfiança ao contar e recontar histórias;
ü  Desenvolver a criatividade e sensibilidade através da música, artesanato, pintura e dramatização;
ü  Conhecer e identificar cores;
ü  Conhecer a primeira letra do conto de fadas trabalhado;
ü  Aumentar o vocabulário com o uso de palavras novas através dos contos.


Recursos:

ü  Livros de histórias infantis, Brincadeiras, tesoura, folhas, cola, tinta, glitter, Cd´s, DVD´s, fantoches, argila.

Avaliação:

Será realizado através da observação do desempenho e entusiasmo da turm

quinta-feira, 14 de maio de 2015

AS CARTAS ESCRITAS POR SEUS FILHOS PODEM DIZER MUITAS COISAS....

Veja aqui a expressão de carinho e amor de uma menina de oito anos a representação do primeiro desenho do seu lar e dos hábitos de sua família, aí mostra a importância da família estruturada e com uma rotina organizada demostra claramente que ela sabe onde está inserida  qual o papel que ela ocupa no seio familiar.




Aqui mostra a sua percepção de seus sentimentos e de  como consegue ser segura do amor que sua mãe tem por ela e transmite claramente no texto o que seu coração sente.






Apresenta compreensão de que o papel tanto do pai quanto da mãe é o de proteger mesmo que para o filho isso represente ser chatices,  mas através do diálogo consegue entender que é para seu bem.



quarta-feira, 13 de maio de 2015

FALANDO DE LIMITE AUTONOMIA (JUSTIFICATIVA DE PROJETO)


Esse projeto foi elaborado a partir da observação e sondagem que a professora fez com a turma levantando as necessidades a ser trabalhada vindo de encontro com 3 questionamentos.
  • Onde;
  • Como;
  • Porquê.
Quando: O melhor momento a ser trabalhado as necessidades e aspectos a ser desenvolvido, nesta faixa etária, respeitando as peculiaridades e características de cada aluno que compõem a turma.

Como: Pesquisar e elaborar estratégias a despertar interesse no projeto proposto.

Porquê: Autonomia e um processo que permite a criança diminuir a dependência do adulto e em contra partida obtém uma maior segurança de si mesmo. Adquirindo essa capacidade permitindo um controle motor e verbal em comunicar-se explorando o mundo ao seu redor momento que o tem autonomia ganha maior espaço em sua vida.

Nesse momento também será focado por meio de brincadeiras, atividades, combinações,  no cotidiano escolar em si O Limite.

Determinando aquilo que pode ou não pode ser feito, colocando em prática um pouco de regras e de como o mundo funciona tudo isso será realizado de maneira simples pois no momento que tais combinações não são observadas a criança terá dificuldade para se adaptar a vida em grupo visto que o limite é a base fundamental da sociedade.

Objetivo Geral: Proporcionar a turma momentos onde possam organizar, reorganizar se apropriando das noções básica dos seus limites e respeito ao próximo.

terça-feira, 12 de maio de 2015

A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DE PORTO ALEGRE

Eder Rodrigues

Prof. Luciano Oliveira
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Bacharelado em Administração (ADG 0761) – Metodologia do Trabalho Acadêmico
09/06/10


RESUMO

Esse estudo tem como principal objetivo verificar a inserção da mulher no mercado de trabalho regional de Porto Alegre no período de 2000 até o final de 2009, utilizando como base os dados da PED - Boletim Especial: Dia Internacional das Mulheres de março de 2010. Dividindo a década em dois períodos distintos, fica claro que a pressão feminina sobre o mercado de trabalho foi maior do que a masculina, onde a taxa de participação das mulheres aumentou de 50,6% em 2000 para 51,6% em 2009. Podemos concluir que a região apresentou forte crescimento feminino nos principais setores da região. Isso contrasta a qualificação da mão de obra, gerando benefícios não só para os moradores de Porto Alegre, mais também de toda região metropolitana.
                                                     

                 Palavras-chave: Mercado de Trabalho, Economia Global, Estabilidade Financeira, Perfil Profissional.


1. INTRODUÇÃO


O aumento da participação feminina no mercado de trabalho não implicou em maiores oportunidades de trabalho, sendo este um dos resultados do estudo sobre a inserção da mulher no mercado de trabalho de Porto Alegre realizado pela Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), em parceria com o DIEESE.
Nosso estudo tem como principal objetivo verificar a inserção da mulher no mercado de trabalho regional de Porto Alegre no período de 2000 até o final de 2009. Usaremos como base os dados da PED (Boletim Especial: Dia Internacional das Mulheres, 2010) de março do corrente ano.

2. INDICADORES DA PRESENÇA FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO


            Como parte inicial, vamos analisar os indicadores da presença feminina no mercado de trabalho de Porto Alegre.

A População em Idade ativa (PIA), ou seja, indivíduos com 10 anos ou mais, registraram crescimento de 11,9% entre 2000 e 2009. Na mesma linha, a População Economicamente Ativa (PEA) também apresentou uma expansão de 11,9% entre os anos considerados. Desse modo, a taxa de participação se manteve estável em 58,2%. Na análise de gênero, verificou-se que a taxa de participação das mulheres aumentou de 50,6% em 2000 para51,6% em 2009. Já para os homens a taxa de participação diminui de 67,4% para 66,3. (PED, 2010)
Conforme a citação, notamos que houve pequeno aumento da participação feminina no mercado de trabalho de 1%, enquanto que houve redução da participação masculina no mercado de 1,1%. Podemos conferir melhor na tabela abaixo.
 

  Dividindo a década em dois períodos distintos, fica claro que a pressão feminina sobre o mercado de trabalho foi maior do que a masculina.  No período 2000-2004, a taxa de participação feminina caiu menos do que a dos homens, ou seja, a procura por ocupação feminina sobre o mercado de trabalho foi maior do que a masculina. Já no período 2004-2009 a taxa de participação feminina cresceu mais do que a masculina.


3.  taxa de desemprego No mercado feminino


Agora vamos analisar os índices de desemprego geral e separados pelo sexo.

Analisando o comportamento da taxa de desemprego por períodos verifica-se que entre 2000-04 a taxa de desemprego total aumentou de 15,4% da PEA em 2000 para 16,0% em 2004. [...] Já entre 2004-09 a taxa de desemprego apresentou forte queda, passando de 16,0% da PEA no primeiro ano para 9,7% no último. Em termos de gênero, a taxa de desemprego das mulheres apresentou maior queda absoluta, contudo, os homens registram a maior queda relativa. (PED, 2010)

 Seguindo a interpretação do trecho, a taxa de desemprego masculino reduziu 5,8% quando comparado o período de 2004 a 2009, enquanto que a taxa de desemprego feminina apresentou uma redução de 6,8% quando comparado nesse mesmo período. Outra informação importante equivale à taxa de ambos no período de 2004, que no masculino era de 13,8% e no feminino, 18,4%. Podemos observar melhor esses dados no gráfico a seguir.

4.  OCUPAÇÃO FEMININA por setores e atividades


Agora vamos analisar os índices de ocupação feminina por setores e atividades. Vamos utilizar dois gráficos para interpretar melhor os resultados.

[...] A maior parte das mulheres trabalhava no setor de serviços. Os setores de comércio, serviços domésticos e indústria alocaram, respectivamente, os maiores contingentes de mulheres ocupadas em 2009. Note-se que ao longo dos anos 2000 o número de mulheres ocupadas no comércio superou o contingente que trabalhava nos serviços domésticos, resultado da ampliação do número de mulheres no primeiro setor e da redução no segundo. Em termos dos dois distintos períodos ao longo dos anos 2000 merece referência o fraco crescimento ocupacional das mulheres nos serviços domésticos entre 2004-09. (PED, 2010)
 
  Por fim, podemos observar claramente que as mulheres evoluíram drasticamente em todas as atividades econômicas regionais, obtendo apenas uma pequena redução no setor de serviços domésticos. Isso comprova a busca constante de aprimoramento profissional por parte do sexo feminino, que cada vez mais buscam as melhores oportunidades no mercado de Porto Alegre.


5. MÉTODOS


Para a realização da prática, foram utilizados os dados da Pesquisa de Emprego - Boletim Especial: Dia Internacional das Mulheres de março de 2010, com dados entre o ano de 2000até final de 2009, em parceria com os principais órgãos da região como a Fundação Gaúcha de Trabalho e Ação Social (FGTAS), Sistema Nacional de Emprego (SINE), e Prefeitura Municipal de Porto Alegre (PMPA).
Foram consultados também dados da CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) a fins de análise do tema.


6. RESULTADOS


Partindo das interpretações apresentadas ao longo do estudo, fica evidente que o sexo feminino busca cada vez mais espaço no mercado de trabalho regional, tornando-o cada vez mais competitivo, e que as principais áreas de ocupação de interesse feminino foram o de serviços, apresentando um crescimento de 1,5% de 2004 até 2009; o de comércio representando 1,4% de crescimento no mesmo período. Porém, o crescimento mais significante aconteceu na área da indústria, de 5,4% entre 2004 e 2009.
 
7. ANÁLISE DOS DADOS

Analisando os dados coletados, com base nas fundamentações teóricas citadas anteriormente, percebe-se claramente a grande expansão do sexo feminino no mercado de trabalho de Porto Alegre, atingindo índices de ocupação superiores aos do sexo masculino e, obtendo uma taxa de participação maior que a masculina em todos os índices.


8. CONCLUSÕES

Com base nos princípios da Pesquisa de Emprego e Desemprego - Boletim Especial: Dia Internacional das Mulheres de março de 2010, conseguimos analisar as principais características do mercado feminino regional, comparando as variáveis entre o ano de 2000 até final 2009, onde podemos concluir que a região apresentou um forte crescimento do sexo femininos nos principais setores econômicos da região. Isso contrasta a qualificação da mão de obra feminina, o que gera benefícios não só para os moradores de Porto Alegre, mais também para toda a região metropolitana.
Esse estudo traz novas informações à discussão, deixando a possibilidade de que outros estudos sejam feitos seguindo os fundamentos apresentados, fundamentando outros conceitos que não puderam ser discutidos devido à falta de dados qualitativos e estatísticos, porém foram analisadas, de modo geral, características quanto à inserção feminina no mercado regional, suas variáveis, taxas de desemprego e indicadores femininos nos principais setores do município de Porto Alegre.

9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


DIEESE, Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos. Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) Boletim Especial: Dia Internacional das Mulheres – Março/2010, São Paulo, SP, Março de 2010, disponível em: <http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/observatorio/usu_doc/ped_poa_mulher.pdf>
Acesso em: 28 maio 2010.


PARENZA, Cidriana Teresa; SANDI, Daniela. Trajetórias no Mercado de Trabalho
e Qualificações dos Trabalhadores: Um panorama da Região Metropolitana de Porto Alegre, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Abril de 2009, disponível em: <http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/observatorio/usu_doc/trajetoria_rmpa.pdf>
Acesso em: 27 maio 2010.


CAGED, Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. Evolução de Emprego do CAGED, Brasilia, DF, Janeiro de 2010, disponível em: <http://estatistica.caged.gov.br/introduc.aspx>
Acesso em: 27 maio 2010. 

sábado, 9 de maio de 2015

A Dificuldade das Empresas em Reter seus Talentos

Éder costa Rodrigues

Prof. Lucas Plautz
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Gestão da Tecnologia da Informação (GTI0020) – Gestão de Pessoas

22/11/11


RESUMO

Esse estudo tem como principal objetivo através de pesquisas na internet demonstrar a dificuldade das empresas diante de um mercado aquecido gerando boas oportunidades de negócios em recrutar mão de obra qualificada para suprir as necessidades de seu projeto, fazendo com que as organizações criem estratégias para reter seus talentos, para que não migrem para outras organizações que ofereçam salários mais altos pois pequenas organizações não conseguem concorrer neste sentido com grandes as mesmas, necessitando então de suprir outras necessidades pessoais de seus funcionários para tentar mante – los motivados e desafiados e com perspectiva de crescimento na organização.                                                       
                                                                                                                                                                    Palavras-chave: Organização, Talentos, funcionários  
                                                                                                   

1 INTRODUÇÃO

                                                                                                                                                                     A importância da integração da empresa com os funcionários que cada vez mais buscam na Organização realizar seus sonhos faz com que as Organizações cada vez mais tenham um sistema de Gestão de pessoas forte cumprindo com o seu papel que é fazer com que empresas e funcionários alcancem seus objetivos, mantendo o ambiente de trabalho saudável com funcionários motivados, com expectativas de crescimento e desenvolvimento e principalmente com uma remuneração justa e competitiva pra não perder seus talentos.

As Organizações encontram grandes dificuldades de manter seus talentos devido ao mercado competitivo e a falta de mão de obra qualificada para preencher as vagas abertas muitas vezes faz com que empresas através de propostas mais atrativas contratem funcionários chaves dentro de outras organizações.

O grande desafio das organizações é desenvolver estratégias para manter seus talentos motivados e com expectativa de crescimento dentro da organização.

2 ESTRATÉGIAS QUE DEVEM TER NAS EMPRESAS PARA RETER TALENTO.


Nos tempos atuais e com a grande competividade as organizações necessitam investir em estratégias para reter seus talentos já que apenas um bom salario muitas vezes não é o suficiente, mas sim uma serie de fatores como um bom ambiente de trabalho, plano de carreiras, benefícios entre outros.

Não existe um plano definido para motivar um colaborador, pois cada um sabe suas necessidades o que é interessante para si.

A motivação é um aspecto intrínseco ás pessoas, pois ninguém pode motivar ninguém. A mesma passa a ser entendida como fenômeno comportamental único e natural e vem da importância que cada um dá ao seu trabalho, do significado que é atribuído a cada atividade desse trabalho e que cada pessoa busca o seu próprio referencial de autoestima e auto identidade (BERGAMINI, 1997, p.54).

Devido o aquecimento da economia e a abertura de oportunidades no mercado faz com que companhias busquem em outras organizações funcionários insatisfeitos, que estão em busca de novos desafios para o seu quadro de funcionários oferecendo além do desafio uma gama de benefícios que a organização atual não oferece fazendo com que fique quase que impossível manter tal funcionário.

É importante a empresa ter um bom projeto e plano de trabalho traçado que aproxime e proporcione desafios a seus colaboradores com possibilidade de desenvolvimento de carreira, ter um relacionamento transparente com seus colaboradores, permitindo ao colaborador ver o futuro, estar a par dos planos de crescimento a curto e longo prazo da organização para junto almejarem possibilidade de crescimento a curto e longo prazo.

Para as pequenas organizações é impossível concorrerem com os salários oferecidos por grandes corporações, fazendo com que utilizem táticas como criar ambientes corporativos mais atraentes, benefícios, prêmios, possibilidades de crescimento, confraternizações e mudanças na cultura organizacional para reter os seus talentos. Em outro modelo Chiavenato (1999, p. 6) afirma que:

“A gestão de pessoas é uma área muito sensível à mentalidade que predomina nas organizações. Ela é contingencial e situacional, pois dependem de vários aspectos, como a cultura que existe em cada organização, a estrutura organizacional adotada, as características do contexto ambiental, o negócio da organização, a tecnologia utilizada, os processos internos e uma infinidade de outras variáveis importantes”.

Proporcionar a o funcionário qualidade de vida e demonstrar que preocupação com o seu desenvolvimento pessoal e profissional, através de cursos de aperfeiçoamento e plano de carreira traz benefícios na produção da empresa, e faz com que o colaborador sinta – se parte da empresa e se sinta desafiado e importante na organização.


3  A IMPORTÂNCIA DE TER BOAS ESTRATÉGIAS DE GESTÀO DE PESSOAS.

De acordo com entrevista realizada com Marcelo Almeida Administrador de empresas especializado em Recursos Humanos e Desenvolvimento sobre o motivo que está levando as empresas a investirem cada vez mais na qualidade de vida dos seus funcionários, Almeida levanta três justificativas:

1. Um profissional saudável, que se sente bem no ambiente de trabalho, produz muito mais do que aquele que não se sente bem. E esta produtividade é tanto em termos qualitativos (melhor relacionamento, atendimento ao cliente, clareza mental, comunicação, motivação e confiança) como em termos quantitativos (aumento de vendas, redução de desperdícios e acidentes de trabalho).

2. O papel do departamento de recursos humanos de uma empresa é atrair, desenvolver e reter talentos, e uma empresa que não tem um ambiente favorável tem o prejuízo de contratar, desenvolver e no final perder o seu colaborador para outras empresas que oferecem até as mesmas condições financeiras, benefícios e desafios, mas que vão além, oferecendo também um clima onde a saúde e a qualidade de vida dos funcionários estão inseridas na cultura da empresa.

3. Uma empresa que acumula estresse negativo acaba reduzindo sua produtividade e perdendo dinheiro. Empresas americanas perdem, por ano, cerca de U$ 150 bilhões com o estresse no trabalho, o que inclui absenteísmo, “presente ismo” (estar na empresa com a cabeça em outro lugar), desmotivação, doenças, afastamentos, acidentes e conflitos interpessoais. Tudo isso mina o resultado das organizações.

A saúde e a alimentação dos funcionários são os benefícios que as empresas costumam priorizar, o que pode ser feito de duas maneiras: conscientizando os colaboradores de que a saúde é um patrimônio de valor inestimável e que a alimentação está entre os 40% dos fatores que mais matam ou invalidam pessoas em todo o mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde, e utilizando ferramentas (palestras, cursos e técnicas) que dão suporte psicológico e maturidade disciplinar para mudanças de hábito.
Já para melhorar o relacionamento pessoal e familiar dos colaboradores, uma das saídas é o desenvolvimento da empatia, que nada mais é do que a habilidade de se colocar no lugar das outras pessoas, compreendendo-as e influenciando-as com elegância e sutileza. Um bom relacionamento se mantém com confiança, diálogo aberto, sinceridade, integridade e ética.

Conforme as colocações de Marcelo Almeida, percebe-se que são todos itens importantes para o bom desempenho do funcionário e com certeza mantendo o funcionário motivado confiando na empresa dificilmente esse colaborador vai trocar a empresa por apenas um salario, ao menos que seja uma proposta maravilhosa, com ampla gama de benefícios e plano de carreiras. Na opinião de Costa e Costa (2004, p.141):

“As ações de segurança e saúde no trabalho devem ser geridas baseadas em ações eficientes e eficazes, levando-se em consideração (...) disponíveis e os agentes de riscos presentes, com a finalidade de atender à legislação e de promover a saúde e o bem-estar."

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Partindo das informações coletadas durante a pesquisa ficou claro o grande esforço e investimento das organizações para manter seu funcionário satisfeito dentro da empresa, através de diversas campanhas para motivação e aproximação com o mesmo que passa a participar constantemente dos projetos da empresa, mantendo-o por dentro do planejamento de curto e longo prazo da organização permitindo que veja futuro na organização. Diante deste cenário fica bem claro que o grande desafio das organizações atualmente será em aperfeiçoar – se na Gestão dos seus talentos, pois não existe uma formula pronta para todas as organizações, e sim cada uma dentro de suas limitações e peculiaridades desenvolvam suas próprias estratégias, por que uma empresa de pequeno porte não conseguirá concorrer em nível de salários e benéficos com grandes empresas, então terá que desenvolver outros métodos para manter determinados funcionários por que muitas vezes a rotatividade vai muito além de simplesmente um aumento de salario.

Excelência em Gestão. Disponível em: <http://www.excelenciaemgestao.org/Portals/2/documents/cneg5/anais/T8_0156_0676.pdf>. Acesso em: 17 nov. 2011.

Planejamento Estratégico. Disponível em: <http://www.webartigos.com/artigos/planejamento-estrategico-de-gestao-de-pessoas/17531/> Acesso em 16 Nov. 2011.

Carreira e Sucesso. Disponível em: <http://www.catho.com.br/carreira-sucesso/gestao-rh/investir-na-qualidade-de-vida-do-funcionario-aumenta-a-produtividade-da-empresa> Acesso em 16 Nov. 2011.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                       
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quarta-feira, 6 de maio de 2015