terça-feira, 7 de junho de 2011

Pensamento lógico-matemático na educação infantil

Rochelle G. da Silva
Prof. Eleide Mônica da Veiga Jacques
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Pedagogia (PED3841) Metodologia e Conteúdos Básicos de Matemática

RESUMO

É importante que professor de as crianças todos os subterfúgios possíveis para construir todas as relações entre os objetos no seu ambiente escolar na hora das brincadeiras leva-o a agrupar objetos por semelhanças, classificações simples e em série, comparar tamanho, fazendo a construção do seu pensamento lógico-matemático o ajudando a encontrar soluções sem ajuda formando seu próprio conceito tendo início a sua própria autonomia de suas atitudes e resoluções do seu pensar.

Palavras-Chave: Autonomia; Pensamento Lógico-Matemático, Crianças.

1 INTRODUÇÃO

Para se trabalhar matemática na educação infantil é necessário dar-lhes diversos materiais como, por exemplo, jogos de blocos, de montar de vários tamanhos, pequeno, médio, grande com várias formas redondo, quadrado, triangular, cores, etc.

A partir daí eles vão fazendo um exercício que é bastante difícil que é o de pensar tendo autonomia de suas ações e criações. De acorda com o dicionário do Google diz que Autonomia é a:

    “Capacidade de fazer as coisas independentemente, por si só”.

 E dando ênfase no que diz, é importante dar-lhes está oportunidade, respeitando o que já se sabe para se colocar o conhecimento matemático em ação, deve-se estimular e construir suas bases matemáticas, estabelecer relações necessitando resolver problemas impostos pela sociedade.

A prender números é mais que aprender a contar é a exploração da matemática conjunção de uma grande variedade de idéias, desenvolverem na criança curiosidade de modo ela vir perceber outras formas a realidade. A matemática tem um papel muito bonito que é o desenvolver o pensamento-lógico matemático e da autonomia da criança.

O pensamento lógico matemático e fruto de construções internas da mente de cada um de nós é o pensamento por si só sem copiado ou influenciado por ninguém, fazendo uma relação os números é uma construção da mente humana é a abstração a partindo do objeto físico, mas não sem fazer parte do objeto faz parte do universo das relações. Para a criança se relacionar bem com a matemática é necessário fazer todas as relações entre os objetos dados a ela se é igual, diferente, maior e menor. É o que fala o site Arte Pedagógica na citação abaixo.

"A aritmética não vem de livros, nem de explicações do professor, mas de cada pensamento das crianças, à medida que aritmetizam logicamente a realidade". (Constance Kamii)

Ninguém aprende a fazer contas nos livros se aprende a fazer as formas, a contabilidade se aprende através do raciocínio da lógica que se faz através do pensamento contínuo, a lógica-matemática é útil também nas relações do dia-a-dia no mundo de hoje apenas se estabelece em um emprego ou na carreira profissional quem se destaca através do raciocínio rápido vendo por este ângulo a lógico-matemático é venérea não devendo ser apenas vista como o terror das salas de aula.

Segundo Constance Kamii aritmética requer participação ativa mental e autônoma da criança eliminando a instrução tradicional de aritmética na 1ª série e substituí-las por dois tipos de atividades: situações diárias de sala de aula e jogos em grupos.

"O número a criança constrói com sua estrutura mental; não é algo aprendido do meio ambiente".
Tense que decorar as formas a representação gráfica de cada numeral este é um exercício que as crianças fazem tão bem que nem sente ainda mais quando gostam isso depende de como a matemática é apresentada para as crianças, uma forma divertida de realizar é através de jogos.

2 CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO

(...) Desenvolvimento lógico-matemático relacionado à afetividade como estímulo para a construção das estruturas cognitivas. O desejo positivo inconsciente tende a impulsionar um determinado repertório de emoções que integram a aprendizagem dando sentida a ação do aprendiz, restabelecendo as sinapses proporcionando satisfação na articulação dos esquemas cognitivos. Ao contrário, pode levar a problemas de aprendizagens, baixa autoestima, entre outros transtornos. Portanto é preciso ter consciência que o ser humano passa por fases de desenvolvimentos em tempos individuais e que a aprendizagem acontece desde o seu nascimento até o fim da vida do ser humano, e este processo de aprender envolve situações afetivas, sociais e biológicas, que devem ser conhecidas pelo ensinante para que possa encontrar subsídios nas teorias pedagógicas ou nos processos práticos para atingir o objetivo que é levar à criança a apropriação do conhecimento com liberdade de pensamento. (Bolognese)

O desenvolvimento cognitivo é um fator muito importante no crescimento intelectual, pois é essas conexões que cooperam para a autonomia do pensamento a forma de realizar as atividades propostas ou impostas pelas as educadoras sem necessidade de ajuda para a resolução. A todo o momento estamos aprendendo, porém na época da infância aprende-se com mais facilidade na juventude a aprendizagem ainda é sem dificuldade e na face adulto que tudo fica difícil devido a jornada longa de trabalho e o stress diário, desenvolvendo na velhice maior dificuldade devido o enfraquecimento neuro-hormonal e algumas vezes herança genética.

3 CONCLUÇÃO

É crescente a dificuldade do conhecimento matemático, estudos relatam que o problema pode estar no estabelecimento de relações positivas quanto ao ensino, na transmissão mecânica em vez de significativa, deixando de privilegiar a investigação e a reflexão, portanto é importante lembrar que para a resolução desta dificuldade o ensino do número deveria encorajar a criança a colocar todos os tipos de coisas em todas as espécies de relações.
Pois agindo intensamente sobre os objetos em atividades como quantificar coleções significativas para ela que a criança poderá ir progressivamente construindo a estrutura do número que é da base para todo o conhecimento lógico-matemático.
Quanto a Autonomia desenvolver, é o que se procura fazer ao trabalhar situações significativas, através de problemas do dia a dia e de jogos.

4 REFERÊNCIA:

Arte Pedagogica: Disponível em: <http://artepedagogica.blogspot.com/2007/11/construo-do-pensamento-lógico-matemática.html>>. Acesso em:05 abril 2009

Googlehttp://www.google.com.br/. Acesso em: 04 abril. 2009

Construção DO Conhecimento Lógico Matemática: Disponível em: <http://www.eduk.com.br/?q=node/76 Acesso em: 06 Abril 2009



INFÂNCIA X EDUCAÇÃO

Rochelle Gonçalves da Silva

Prof. Celi Terezinha Wolff

Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI

Pedagogia (PED 3841) – Organização do Trabalho Pedagógico na Educação Infantil
07/ 07/09

RESUMO

Este paper fala sobre a importância da Educação Infantil e como a Infância era vista desde as épocas mais remotas do respeito que temos que ter pela a vida, das mudanças de comportamento da sociedade do papel da educação de orientar e abrigar este pequeno ser frágil e inocente o qual precisa tanto de nós.

Palavras-chave: Metas; Políticas; Mercados.


1 INTRODUÇÃO


Na pré-história não existia nem um modelo de educação infantil onde pudesse rumar aprendizagem das crianças, no ponto de vista formal como currículos fixos ou pré-estabelecidos era inexistente a única forma era a educação difusa ou pelo o modelo da imitação. Ou seja, As crianças participavam do cotidiano de seu grupo das atividades ali vivenciadas e assim aprende os ofícios daquele grupo, as artes, ritos e cultos perpetuando o elo entre os outros indivíduos.

Nessas comunidades as crianças aprendem imitando os adultos em suas atividades diárias e nas cerimônias de rituais não havendo escolas e nem professores para passar conhecimento este era passado de pai para filho experiências único de dia após dia.  

Os adultos ao contrário de nossos tempos de hoje demonstravam muita paciência com as crianças respeitam a sua individualidade e ritmo próprio de aprendizagem levando a criança a ter uma percepção de mundo mais aguçada aumentando as suas habilidades e o autoconhecimento de si e de seus ancestrais.

Como se percebe até na pré-história já se respeitava o ser criança os homens da época ditos com irracionais que somente agiam por instinto como animais selvagem sendo a sua primeira necessidade a de sobrevivência contrário a isso demonstram que a sua cria (filhos) seus valores e práticas também eram uma preocupação de primeira instância.

Seguindo este parâmetro a educação infantil foi propagada, redefinida e aprimorada ao longo dos séculos até os dias de hoje com uma única diferença o homem irracional se desenvolveu tornando-se um ser racional, mas seu pensamento intelectual em relação ás crianças a infância e educação infantil foram para alguns desvalorizados, tendo uma visão otimista de não todos somente parte dele acabou perdendo valores adquiridos por vários séculos de desenvolvimento tornando-se um ser racional com atitudes perversas com o seu próprio semelhante e principalmente com a criança a mercê da sorte e da nossa boa vontade.  


2 A EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL

Considera-se como educação infantil período escolar em que se atende criança (0 a 6) anos de idade neste período as crianças são estimuladas pedagogicamente através de atividades lúdicas e jogos desenvolvendo suas capacidades motoras, afetivas, intelectuais, possibilitando interagir se relacionar com outras crianças criando um ambiente próprio para o desenvolvimento de suas necessidades o preparando para idade escolar básica pelo o processo de letramento.
A educação Infantil no Brasil foi a que mais cresceu nesses últimos anos apesar de todos os avanços o percentual de atendimento é pequeno, pois o Brasil está em desvantagem em relação aos outros países, por exemplo: O Caribe é o melhor dos países em desenvolvimento, está vantagem é um fato histórico se olharmos para trás havia creches na Europa desde o séc. XVIII e Jardins de Infância desde o Séc. XIX, no Brasil surgiram no Séc. XX esse contexto está se modificando de acordo com o portal do MEC.
 “A Secretaria de Educação Básica zela pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. A educação básica é o caminho para assegurar a todos os brasileiros a formação comum indispensável para o exercício da cidadania”.
Por tanto as instituições de educação se empenham para construir uma escola dinâmica nos aspectos acima descritos uma escola precisa ser mais do que um lugar agradável, onde se abriga crianças com o intuito apenas de brinca deve ser um espaço estimulante, educativo, seguro, afetivo, com professores realmente preparados para acompanhar a criança nesse processo intenso nesse cotidiano de descobertas e de crescimento fatos estes que no Sec. XVIII não eram lembrados que pouco importava com a grande descoberta da infância de Jean Jacques Rousseau as crianças deixaram de serem vistas como um adulto em miniatura e passaram a ser vistas como seres individuais com suas próprias idéias e necessidades.
Com essas grandes contribuições é difícil imaginar que a infância não possa ser respeitada com idéias e leis tão bem escritas e claras a segurando e amparando a criança de todo o tipo de exploração.


3 A INFÂNCIA EM NOSSAS VIDAS


A infância é uma palavra tão pequena e tão complexa de se definir e compreender apenas sabe que uma face da vida inocente onde a fantasia, a magia é intensa a capacidade de aceitar ou de perdoar é tão simples e normal, está essência deveria permanecer durante toda a existência do ser humano.

Sabe-se que tem várias concepções de infância na literatura este ser frágil e afetivo nem sempre foi reconhecido como merecedor de atenção, nos tempos de hoje, nos meios de comunicação há tantas divulgações que tratam do bem estar do menor que nos ensina como lidar com a criança e como é percebido o mundo com a ótica delas, a informação é explícita quase não conseguimos entender o porquê acontece maus tratos com o infante, algumas vezes a imprensam que dá é que todo o progresso que tivemos para alguns foi esquecido por muitos os maus tratos com a criança causam traumas para a vida toda, o crime de roubar a infância de uma criança com abusos físico ou mental e ou afetivo são irreparáveis o ser humano que provoca tal brutalidade fazendo uma comparação com os tempos primórdios da pré-história como cita na introdução o homem dito como irracional tratava melhor está questão da infância do que nos tempos atuais assim sendo cabe a nós olhar para trás e repensar quem é o ser animal irracional o Homo Sapiens Sapiens ou o Homem tecnológico que não respeita seu semelhante de acordo com essa comparação apesar de tantos avanços à mentalidade do povo não muda e por essa razão ainda leremos nas literaturas fatos semelhantes da história antiga. De acordo com a Wikipédia a enciclopédia livre:

            Muitas crianças principalmente em países subdesenvolvidos experimentam diversos problemas como alimentação reduzida ou desequilibrada desnutrição, trabalho infantil, ausência de habitação”.
           
Com este objectivo de solucionar estes problemas a UNICEF promove diversas campanhas de recolhimento de fundos monetários para poder amparar essas crianças que parecem estar esquecidas pelo o resto do mundo defendendo a sua infãncia seu bem mais precioso.


 CONCLUSÃO

Bem sabemos que Educação Infantil e Infância caminham juntas ao longo dos tempos só tiveram a progredir. A Educação Infantil tornou-se vital para auxiliar no desenvolvimento infantil e no crescimento da sociedade tornou-se um caminho que aborda diversos conteúdos contribuindo para os educadores possibilidade de despertar nas crianças sensibilidade e sabedoria, quanto a Infância é um momento de descobertas e de aprendizagem em que construímos e definimos a personalidade da criança por tanto não se pode fechar os olhos e simplesmente ignorar cuidar do bem estar infantil é um dever dos pais, mestres do governo e do estado.   
A cada vez que nos depararmos com uma criança penando nas ruas e ignorá-las estaremos ignorando a nós mesmos nossa sociedade está doente e para curá-la somente a educação.



5 REFERÊNCIA:
PORTAL DO MEC .disponível em:<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=293&Itemid=35>.Acesso em:02 julho. 2009. Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
GOOGLE.Wikipédiainciclopídialivre.Disponível em:<http://pt.wikipedia.org/wiki/Crian%C3%A7a>. Acesso em:29 junho 2009.





EFEITOS POSITIVOS DA MÚSICA NA VIDA DAS CRIANÇAS
Rochelle Gonçalves da Silva
Gisele Brandelero Camargo Pires
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Pedagogia/Lúdico e Musicalização na Educação Infantil
RESUMO
A importância do ato de cantar na educação de crianças é um ferramental fundamental na aprendizagem as aulas de música melhoram a motricidade, a afetividade, desenvolve o raciocínio lógico, a criatividade, as canções sempre nos motivam tornando a aula prazerosa tanto para o professor quanto para o aluno, favorecendo assim, o desenvolvimento da criança. Inúmeras são as maneiras de utilizar pedagogicamente falando a música nas escolas, tornando o aprendizado bem mais espontâneo e sadio, garantindo à criança um desenvolvimento pleno: social, físico e mental.
1 INTRODUÇÃO
Vale ressaltar da importância do ato de cantar no desenvolvimento da criança é de uma grande importância em sua vida, desde seu nascimento a música está presente, os estímulos que a criança recebe no ventre da mãe são positivos para o desenvolvimento do bebê é possível acalmá-la num momento de tensão ou de grande sofrimento.
A música na educação infantil faz com que a criança consiga expressar seus sentimentos com facilidade além de ter um bom aproveitamento cultural e cognitivo.
Silva (2006; p. 50) aponta no caderno de estudo Lúdico e Musicalização na Educação Infantil:
“Ao comparar o cérebro de um músico e não musico, os do primeiro grupo apresentavam maior quantidade de massa cinzenta, particularmente nas regiões responsáveis pela audição, visão e controle motor”.
É inegável dizer que a música é um excelente objeto de ensino e aprendizagem por isso que em muitas escoinhas se fazem presente no currículo escolar as aulas de música, o professor de música e o regente de turma devem realizar atividades que contemplem a linguagem musical, a todo o momento seja na rodinha, aula de música, teatro ou brincadeiras livres na sala.
2 COMO A CRIANÇAS SE COMPORTA COM A MÚSICA
É de total certeza que a música influência no estado de espírito, por exemplo, se estamos triste sempre encontraremos uma música que nos identifica no momento, quantas pessoas você já ouviu dizer: Está é minha música.
            E se entramos em uma loja que tem música agitada em um certo momento nos sentiremos desconfortável naquele ambiente o mesmo acontece quando estamos em um local com música muito calma nos tranqüiliza, se for demais não nos sentiremos bem o melhor seria mediar os sons, músicas, ruídos é como se fosse uma receita de bolo tudo deve estar na medida certa o mais coreto possível para dar certo.
É imprescindível manter nas escolinhas a rotina de cantar, usar a música como uma ferramenta de trabalho, pois ela faz parte das atividades as quais as crianças vivenciam o ato de cantar na hora de guarda os brinquedos, fazer fila, escovar os dentes os educadores na grande maioria utiliza-se deste recurso para facilitar o trabalho com as crianças e a manter o lúdico, o prazer em realizar tal atividade ou apenas ensinar a criar hábitos do dia-a-dia.
No momento que a criança canta ela memoriza e capita as informações, a mensagem ou acontecimento que a música em questão relata, pois é neste ato de brincar com as canções que se aprendem regras do cotidiano sensibilizando gerações, em nosso tempo de criança as canções nos acompanharam na adolescência até chegar à fase adulta e ainda assim ela continuar a fazer nossa trilha sonora.






                                             Figura – Crianças, Cantando, música, classe.
FONTE: Fotosearch (banco de Imagens).

Cantar para as crianças torna-se um momento único de prazer e concentração neste momento ela estimula seu cérebro. Segundo Pires (2008; p.57) afirma que:
É muito importante para a criança ter acesso à diversidade de estilos musicais (samba, forró, rock, chote, etc.), desde MPB (Música Popular Brasileira) as músicas clássicas eruditas, como Bach, Mozart, Vivald, Haendel Beethoven, (...). Todo o tipo de música faz-se imprescindível para as crianças (...) o incentivo da expressão (...) capacidade de observação.
4 CONCLUSÃO
Partindo deste principio a música só tem a somar nossas práticas pedagógicas, pois dentro deste contexto que possibilitaremos as crianças a varias vivências e estímulos seja ele na manipulação de instrumentos com sons diversos ou o uso da voz nosso instrumento musical natural que nos comovem em certos momentos quando ouvimos uma música bem cantada.
Promovendo nas atividades lúdica uma maneira de restabelecer o bem estar psicológico e desenvolvimento social da criança, ensinando a respeitar regras de imposta pela a nossa sociedade e a vencer dificuldade que a criança possa se deparar na sua vida.

5 REFERÊNCIA
BANCO                  DE                              IMAGENS                          Disponível em:

Lúdico e Musicalização na Educação Infantil / Pires, Gisele Brandelero Camargo – Centro Universitário Leonardo da Vinci. – Indaial: Ed. GRUPO UNIASSELVI, 2008
AS DIFICULDADES DOS PROFESSORES PARA INCLUIR LIBRAS
Rochelle Gonçalves da Silva
Profas. Kátia Solange Coelho Rafaeli
Maria Dalma Duarte Silveira
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Pedagogia (PED3841) Metodologia e Conteúdos Básicos de Ciências Naturais
24/11/09
RESUMO

A inclusão nos tempos atuais ainda continua com as suas dificuldades mesmo com os esforços dos professores,a lei e meios de comunicação ainda continuam, difíceis a sua colocação na sociedade poucos são os familiares que contribuem com o surdo para se incluir na comunidade, LIBRAS este idioma tão peculiar e independente é uma linguagem natural de nossos antepassados desde a pré-história é falado à linguagem dos sinais.

Palavras-chave: Libras; Surdos; Inclusão

1 INTRODUÇÃO
Nos dias de hoje, que se fala tanto em inclusão também se deu um espaço para a linguagem dos sinais,LIBRAS (Língua Brasileira Sinais), para pessoas com deficiências auditivas, elaborada para que o surdo possa se comunicar e se fazer entender perante os ouvintes e não ouvintes, LIBRAS se tornou uma língua maternal que tem sua própria estrutura, verbos, alfabeto, números, advérbios, adjetivos, pronomes não deixando a desejar para nem uma, outra língua sendo ela, alemão, espanhol, etc.
Tendo uma forma diferente de comunicação por meio de sinais, gestos que são feitos com as mãos onde cada movimento e ou gesto (sinal), tem um significado acompanhado de expressão facial, quando se aprende a Libras as pessoas tendem a ser muito mais expressivas através do rosto e corpo por que é através dele que demonstramos nossos sentimentos de alegria, raiva, tristeza, medo, fala-se muito através de uma olhar, dependendo de nossa expressão,o surdo poderá interpretar o que estamos sentindo.
Todos esses dados da ao educador um norte para poder fazer a educação inclusiva para seus alunos proporcionando a ele uma compreensão do uso de LIBRAS não fazendo o papel de interprete, mas no campo pedagógico o material aplicado o conhecimento e a comunicação poderá ser bem mais proveitosa dando riqueza nas aulas para, os alunos com deficiência auditiva.


2 O DESAFIO DOS PROFESSORES PARA APRENDER LIBRAS

Não devemos esquecer que aprender LIBRAS é um desafio muito grande para os educadores que se propõem a se reciclar e adaptar-se com está realidade de uma linguagem tão complexa, para os falantes que não tem o costume de gesticular demonstrar sentimentos ou o que pensam através de expressão facial, mas os educadores cheios de vontade para abraçar a inclusão, partindo do principio, a lei é clara toda a criança tem o direito a educação sendo ela deficiente ou não com este respaldo a motivar pais e mestres nos desafiamos para esta nova língua que se depara diante das escolas.

A dificuldade dos professores em falar (oralizar) e gesticular (LIBRAS) o idioma dos surdos há uma grande dificuldade, nas escolas o desfio inclusivo é fazer a unificação do bilingüismo se o surdo mantiver maior contato com falantes ele terá mais facilidade de entender a nossa forma de falar, as crianças normais terão a oportunidade de se relacionar com crianças surdas recado de respeito não utilizando palavras pejorativas ou fazendo brincadeiras que possam ferir a integridade de seus colegas com deficiências auditivas.

Por este motivo a importância de se introduzir o alfabeto LIBRAS, e seus numerais alguns sinais, parâmetros para as crianças falantes poderem se comunicar, interagir e introduzir no mundo silencioso dos surdos, cada vez mais cedo se aprende Libras desde a educação infantil em algumas escolas nada muito complexo, mas algo com conteúdo para ela aceitar as diferenças que se depararam em suas vidas contribuindo em sua formação cidadã.
O surdo tem dificuldade de inclusão não apenas nas escolas, mas na própria família a resistência o preconceito é muito grande quanto ao uso de Libras em alguns casos o surdo tem uma linguagem própria para se comunicar com seus familiares o motivo ás vezes é da falta de conhecimento ignorância de seu seio materno em não procurar ajuda por vergonha e pudor.
Em outros casos os familiares acham que quem deve se incluir na linguagem para total comunicação é o surdo ele deve aprender a nossa língua (oral) por se sentirem superior, pois nasceram em uma sociedade de falantes então em sua concepção a LIBRAS não é uma língua necessária para aprender, julgam o surdo por não escutar fazendo-o pensar que quem deve se adequar na comunicação é eles e não todos nós e assim fazem em muitos casos o deficiente auditivo de incapaz ou não merecedor de compreensão sendo isto uma grande mentira.
Para aprender libras é preciso muita disposição dos professores e vontade de aprender, em primeiro lugar é necessário saber da cultura e vida do surdo, ou seja, viver como um surdo entender suas dificuldade se por no lugar do outro,desligando-se da ignorância ou do repudio das deficiências, seja ela surdez, sequeira ou doenças mentais para ajudar esquecer do preconceito é a melhor maneira de aprender libras.
De acordo com o que segue no caderno Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS:
 “A cultura surda se faz da mesma forma que a cultura dos ouvintes(...)O surdo, através da sua cultura, se expressa através da sua linguagem, arte, dos movimentos”. (Rafaeli apud Silveira, p.36)
O dever de se conscientizar de cada vez mais cedo conhecermos a cultura surda na maneira de se comunicar estar em contato com esta linguagem menos dificuldade encontraremos para a inclusão dos surdos.

3 LIBRAS EM NOSSA VIDA
Quando ouvimos falar a palavra LIBRAS a ligamos a outra palavra surdo, pois acreditamos que é uma linguagem específica para os deficientes auditivo, mas ainda não paramos para pensar que a linguagem de sinais é universal ultrapassa as barreiras do sentido, pois nos comunicamos através de sinais desde o nascimento até a nossa morte, quando criança apontamos com as mãos aquilo que queremos à medida que vamos crescendo aprendemos outros símbolos utilizando as mãos como por exemplo sim, não, mais ou menos, adeus até mesmo promiscuidade.
 Fazendo uma breve meditação sobre estes símbolos podemos crer que o ser humano já nasceu com aptidão para falar Libras apenas com o decorrer do tempo vamos escutando pessoas de nosso convívio a oralizar e neste contexto está aptidão nata vai gradativamente diminuindo e passa a ser desenvolvida com os surdos por não ouvir e necessitando comunicar-se a linguagem de sinais entra como a língua materna de surdo ou melhor dizendo a língua materna do ser humano, se formos fazer um passeio pela história os homens pré-históricos apesar de ouvir eles não sabiam falar e uns dos meios de comunicação além da pintura rupestre também foi os sinais. De acordo com o site Os ensinos da História.
“A comunicação era feita através de gestos e de pinturas nas paredes das cavernas, as chamadas pinturas rupestres, nessas pinturas eles nos transmitiam muitas informações”.

4 CONCLUÇÃO
Partindo deste contexto a frase inclusão para todos ainda não é para todos e sim apenas para aqueles que têm consciência de seu papel quanto cidadão, incluir é preciso e necessário para o crescimento do País de sua economia mudança que segue lento rumo ao crescimento.
Os deficientes auditivos precisam ser aceitos não porque a lei manda incluí-los, mas por ser totalmente normal ter e conviver com pessoas diferentes na família ou me nosso convívio seja ele no trabalho ou escolas, pois a mensagem de incluir surdos está errada quem deve ser incluir são os ouvintes nesta dinâmica tão peculiar.

5 REFERÊNCIA
http://hid0141.blogspot.com/2009/09/pre-historia.html














quarta-feira, 1 de junho de 2011

MEUS PROJETOS

Dados de Identificação
Professora: Rochelle Gonçalves
Turma: MII
Período: 27/09 á 01/10
Tema do Projeto: Semana do Trânsito

PROJETO TRÂNSITO SEGURO

Justificativa: Por ser um tema atual e estarmos na semana do trânsito é coerente elaborar um projeto que fale da importância das Leis de trânsito e algumas formas de segurança que deverá se tornar hábito no futuro.

Objetivo Geral: Ampliar o conhecimento sobre o assunto

Objetivo Especifico:

- Diferenciar as cores do semáforo;
- Conhecer e identificar a faixa de segurança;
- Conhecer a importância do uso da cadeirinha e cinto de segurança.

Metodologia

- Colorir o semáforo;
- Brincar de carro no trânsito;
- Fazer um faixa de segurança;

Recursos:

- Tesoura, folhas, palito de picolé, tinta, cola, durex, lantejoula.

Culminância:

Brincadeiras dirigidas de carro.

 
Dados de Identificação
Professora: Rochelle Gonçalves
Turma: MII
Período: 2 semanas
Tema do Projeto: Dia da Criança

Semana da Criança

Justificativa: Este pequeno projeto de duas semanas foi elaborado para homenagear o ser criança em todos os aspectos sejam eles lúdicos, social, criativo e fraternal. Considerando que dentro do contexto de nossa sociedade a infância está em extinção nada melhor do que promover atividades onde à criança possa se expressar espontaneamente e viajar no mundo do lúdico com brincadeiras, histórias, desenhos, contos, trabalhinhos manuais entre outros, que fazem parte deste mundo tão peculiar.

Objetivo Geral: Promover momentos agradáveis para a criança se libertar das amarras de um mundo que esta em constante transformação.

Objetivo Específico:

- Diferenciar a fantasia da realidade;
- Ampliar o conhecimento geral;
- Desenvolver a motricidade fina e motora;
- Ampliar o raciocínio lógico e vocabulário.

Metodologia:

- Brincadeiras dirigidas (pula-pula, pega-pega, o limão entrou na roda);
- Pintura no rosto (tatuagem);
- Baile anos 60;
- Brincadeiras com sucatas;
- Músicas diversas, brincadeiras infantis, cinema, adivinhações e tudo mais que as crianças possam se interessar.

Recursos:

- Sucata, tinta, cd´s, DVDs.

Culminância: Festa a fantasia anos sessenta.

Dados de Identificação
Professora: Rochelle Gonçalves
Turma: MII A
Período: 09/05 á 03/06
Tema do Projeto: Corpo e Higiene
Título: Conhecendo o meu corpinho e criando hábitos de higiene

 Justificativa: Conhecer o nosso corpo vem de encontro com o nosso autoconhecimento, tocar, nomear,
mexer, contribuir para nossa evolução. Aproveitando a descoberta do corpo criando uma ligação com os hábitos de higiene que demonstram suma importância em nosso cotidiano. Estes gestos simples como de lavar a mão antes e após as refeições, deixar a crianças a par dos cuidados que deve ter consigo mesma neutraliza inúmeras doenças que apresentam em nosso mundo que última mente anda tão poluído.  

ü  Objetivo geral: Conhecer as partes do corpo e criar hábitos de higiene.

Objetivos Específicos:

ü  Nomear as partes do corpo;
ü  Ampliar o vocabulário;
ü  Identificar materiais de higienização pessoal.
ü  Vivenciar os hábitos de higiene
ü  Entender a importância dos hábitos de higiene em nossa vida.
ü  Proporcionar o autoconhecimento através do lúdico.

Conteúdo:
ü  Datas comemorativas; “10/05- dia da cozinheira/ 13/05 – Abolição da escravatura”
ü  Conhecimento do corpo;
ü  Hábitos de higiene.

Metodologia:
ü  Hora do conto;
ü  Datas comemorativas;
ü  Atividades livres “brincadeiras de faz de conta com sucata, encarte de materiais de higiene. “Atividades dirigidas” Caixa surpresa” trabalhinhos de pintura e colagem.
ü  Músicas/Danças.

Desenvolvimento:
09/05- Dialogo sobre o projeto e desenho individual do corpo humano;
10/05- Confecção do cartão para tia Sandra;
11/05- Desenho coletivo do corpo humano;
12/05- Procuraremos em revistas figuras de materiais de higiene;
13/05- Trabalhinho sobre abolição da escravatura.

Recursos:
ü  Sucatas em geral/ folhas/cd´s/ jogos/revistas/lápis de cor/cola.

Avaliação: Será realizada através da observação e participação do grupo.

Culminância:

ü  Quebra cabeça do corpo humano.




Dados de Identificação
Professora: Rochelle Gonçalves
Turma: MII
Período: 2 semanas
Tema do Projeto: Dia das Bruxas

Projetos Halloween

Justificativa: Por fazer parte do mundo imaginário infantil Bruxas e Fadas (O bem e o mal) muitas vezes nos traz momentos de medo e também felicidade o mistério que ronda todas essas forças que não compreendemos proporcionando curiosidade. Entretanto nada mais justo trabalhar este tema desmistificando alguns símbolos, e encorajando a criança a entrar neste mundo colorido de magia.

Objetivo Geral: Proporcionar momentos agradáveis com o imaginário.

Objetivo Especifico:

- Ampliar o vocabulário;
- Identificar os símbolos do Halloween;
- Diferenciar a fantasia da realidade;
- Conhecer um pouco do mundo místico das Bruxas;
- Desenvolver a motricidade e coordenação motora;
- Pesquisa sobre o tema.

Metodologia:

- Diálogo sobre o tema;
- Confeccionar a vassoura da Bruxa;
- Pintura da Bruxa e da Abóbora;
- Confecção do caldeirão;
- Colaremos lã no cabelo da Bruxa.

Recursos:

- Lã; folhas; cola; palito de picolé; livros etc.

Culminância:

- Festa Halloween




DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
NOME: Rochelle G. da S. Rodrigues
Turma: MII                 
Periodo: 1 mês
Projeto: conhecendo os bichos

Justificativa: Observando a turma em suas atitudes, falas e necessidades percebemos que adoram música de animais bem como demonstram interesse pelos mesmos. Imitam, brincam, falam sobre os bichinhos como: cachorro, gato, peixes, entre outros.
A finalidade deste projeto é que as crianças conheçam e percebam as diferenças entre os bichinhos como: pele, pêlos, cores, tamanho, entre outros aspectos que iremos desenvolver no decorrer do projeto.

Objetivo geral: Identificar animais doméstico e selvagem

Objetivo Específico:
-  Estimular a fala;
- Diferenciar cores, pena, pêlos;
- Identificar os animais quanto a sua raça e família;
- Numerar e quantificar;
- Desenvolver motricidade fina através de desenhos;
- Desenvolver a motricidade ampla através de jogos;

Metodologia:
- Imitar sons e movimentos dos animais;
- Cartaz;
- Trabalhar contagem e quantidade de um a cinco;
-  Rasgar amassar;
- Trabalhar noção de espaço dentro e fora
 - Brincadeiras livres e dirigidas;
- Colagens dirigidas desenhos livres;
- Diálogo na rodinha, hora do conto o sanduiche da Maricota.

Recursos: Folhas, lápis de cor, cd, cola, livro,papel, revistas.

Culminância: O sanduiche da Maricota.