quinta-feira, 26 de maio de 2011
VERBOS QUE PODEM SER UTILIZADOS EM PROJETOS
Tratar, Repetir, Sugerir, Demonstrar, Propor/Proporcionar, Elaborar, Produzir, Promover, Estimular, Possibilitar, Encorajar, Desenvolver, Aproximar, Formar, Investigar, Planejar, Aprimorar, Interpretar, Conscientizar, Descrever, utilizar, Distinguir, Reconhecer, Incentivar, Aproveitar, Envolver, Procurar, Trabalhar, Conversar, Sugerir, Disposniblilidade, Flexibilidade, Oferecer, Ampliar, Contar, Relatar, Indicar, Montar, Usar, Comparar, Resolver, Estabelecer, Atuar, Adquirir, Democratizar, Apresentar, Adaptar, Aprender, Familiarizar, Detalhar, Guardar, Especificar, Explicitar, Explorar, Compreender, Ajustar, Selecionar, Saber, Entender, Realizar, Revisar, Apreciar, Ler, Ampliar, Ler, Conhecer, Fazer, Localizar, Ouvir, Reconhecer, Partipar, Começar.
terça-feira, 24 de maio de 2011
segunda-feira, 23 de maio de 2011
ITENS QUE DEVEM CONSTAR EM UM PROJETO
Nome da Instituição:
Nome da (o) Educadora (o):
Turma:
Duração do projeto: Tempo necessário para desenvolver o trabalho Ex: 22/05 á 30/05/2011.
Tema/Assunto: A temática que será explorada.
Justificativa: O porque de ser trabalhado este assunto, utilizando clareza nas necessidades.
Objetivo Geral: Dar sentido a meta primordial a ser alcançada.
Objetivo Específico: Metas a serem alcançadas em relação ao assunto específico.
Conteúdos: Especificação dos aspectos a serem explorados- conceitos a serem construídos, o que vai ser trabalhado ( cores, formas, animais, etc...).
Metodologia: A forma como os conceitos serão construídos ( estratégias, técnicas, atividades, etc.).
Desenvolvimento: Planejamento das atividades ( proposta de trabalho) - Constar a primeiras semanas das atividades a ser trabalhada.
Recursos: Tudo aquilo que utilizo para enriquecer meu trabalho, recursos humanos e materias.
Avaliação: Reflexão durante todo o processo para detectar as necessidades a serem atendidas - replanejamento, retomada de ações.
Observações: Consequencia da avaliação, algo de importante que quer registrar.
Nome da (o) Educadora (o):
Turma:
Duração do projeto: Tempo necessário para desenvolver o trabalho Ex: 22/05 á 30/05/2011.
Tema/Assunto: A temática que será explorada.
Justificativa: O porque de ser trabalhado este assunto, utilizando clareza nas necessidades.
Objetivo Geral: Dar sentido a meta primordial a ser alcançada.
Objetivo Específico: Metas a serem alcançadas em relação ao assunto específico.
Conteúdos: Especificação dos aspectos a serem explorados- conceitos a serem construídos, o que vai ser trabalhado ( cores, formas, animais, etc...).
Metodologia: A forma como os conceitos serão construídos ( estratégias, técnicas, atividades, etc.).
Desenvolvimento: Planejamento das atividades ( proposta de trabalho) - Constar a primeiras semanas das atividades a ser trabalhada.
Recursos: Tudo aquilo que utilizo para enriquecer meu trabalho, recursos humanos e materias.
Avaliação: Reflexão durante todo o processo para detectar as necessidades a serem atendidas - replanejamento, retomada de ações.
Observações: Consequencia da avaliação, algo de importante que quer registrar.
domingo, 22 de maio de 2011
DESENVOLVIMENTO INFANTIL (3 A 4 ANOS)
Aspectos sócio-afetivos do desenvolvimento infantil: Segundo Wallon, o desenvolvimento humano é um processo de individuação crescente desde o nascimento através da interação social. O ambiente o qual a criança está inserida é recurso básico de desenvolvimento, as atividades da criança é oportunizada tanto pelos recursos materiais disponíveis quanto pelas diversas interações que vivencia com outras pessoas. O esforço que a criança faz para compreender o mundo, atribuindo-lhe significados, obriga-a a exercitar ações cada vez mais complexas.
MATERNAL
Aos três anos, a criança manifesta a crise de oposição caracterizada pela necessidade de afirmação e independência, incluindo muitas rivalidades. Será a criança “DO CONTRA”, que recusa as propostas dos adultos e que frequentemente tem um “NÃO” como resposta.
Nas palavras de Wallon, esta é a idade negativista no Não, do Eu, do Meu. Por necessidade de auto-afirmação, ela TENTA IMPOR SEU PONTO DE VISTA. Fazer valer seus caprichos e oposições. Durante o período personalista (3 a 5 anos), a criança começa a se dar conta de que é uma pessoa particular.
Ela sabe que faz parte de uma família e está orientada quanto à idade, ao número de irmãos e a ordem de nascimento. Se tornam atenta ás suas atitudes, ao seu comportamento. Surge a necessidade da imitação. Com o Eu ainda frágil, precisa da admiração dos outros para contemplar seus desenhos e feitos, e tornar-se algumas ocasiões, “EXIBIDA”.
Neste momento a criança mostrará interesse por atividades de faz de conta em que irá copiar situações vividas em seu ambiente, experimentando diversos papeis e personagens. Brincar é muitas vezes imitar. O jogo simbólico possibilita a manifestação de suas fantasias, de seus desejos, de suas necessidades.
Através do brincar ela pode revelar seus sentimentos, realizar compensações, resgatar seu equilíbrio emocional.
É importante que a criança experimento revezamento de papeis, isto é, que a ninguém seja permitida a exclusividade sobre determinada personagem. Deve ser permitindo aos meninos a as meninas representar papeis masculinos e femininos. Nenhum deles sofrer qualquer espécie de prejuízo ou pré-juizo.
Ao contrário diferentes papeis possibilitam a vivência de diferentes sentimentos do seu colocar no lugar do outro e sensibilizar com o outro.
BRINCAR INCLUI EXPERIMENTAR DIVERSOS SENTIMENTOS E SENSAÇÕES.
A prática dos jogos de regras dá á crianças oportunidades de aprender a competir, a esperar sua vez de jogar e a lidar com sucesso e frustrações. Estas são situações lúdicas que devem proporcionar prazer e desenvolvimento. “A evolução afetiva e social da criança obedece a ás leis do mesmo processo geral, visto que os aspectos afetivos, sociais e cognitivos da conduta são, de fato, indissociável, afirma Piaget e Inhelder”.
BRINCAR PROPORCIONA MUITAS APRENDIZAGENS SOCIASI E CRESCIMENTO EMOCIONAL.
Os jogos coletivos, em geral, incluem acordos sobre regras da brincadeira e a distribuição de papéis já as crianças maiores exigem um bom desempenho das menores. Desenvolvendo o espírito de competitividade, todos desejam ganhar, mas as crianças de cinco e seis anos são mais exigentes do que as de três e quatro anos, exigindo do professor melhor elaboração nas brincadeiras riqueza em detalhes e regras, pois elas já começam a demonstrar sua opinião (criticar). Brincar é interagir, socializar, divertir, conviver com os iguais.
Segundo Piaget, 2 a 4 anos acontecem o período pré-operacional, o qual a criança age intensamente sobre o objeto, buscando construir conceitos, principalmente através de experiência com o meio físico e social e conseqüentemente construindo o conhecimento do mundo a que cerca.
CURIOSIDADES:
ü A partir dos três anos, a criança já entoa todo o repertorio de seu meio, cantando integralmente muitas das músicas conhecidas.
ü O jogo simbólico da criança de quatro anos vai se aproximando do real mostra-se mais coerente nas ações e fala. Surge a preocupação com o material para contemplar a brincadeira, havendo também atenção a detalhes para que o jogo esteja o mais próximo possível da “verdade”.
ü As crianças de três anos apesar de estar no período pré-operacional ainda esta transitória ao período sensório-motor e projetivo. Interessasse pela a descoberta e manipulação dos objetos. Projetivo equivalente a simbólico, tendo adquirido a função simbólica, seus gestos e postura agora traduzem idéias.
ü A criança constrói seu pensamento e sua identidade através de um projeto de imitar a outra pessoa e opor-se a ela. Onde ela é ora autor, roa objeto do mesmo gesto, Auxiliando diferenciar o eu do outro.
ü A criança manifesta a crise de oposição caracterizada pela a necessidade de afirmação e de independência, incluindo muitas rivalidades. Nas palavras de Wallon está é a idade negativista.
ü Segundo Freud a criança nesta idade também inicia a fase anal para algumas mais cedo outras mais tarde, o prazer da criança esta ligada a excitação da mucosa anal, na expulsão e contenção das vezes, Freud também coloca que é uma etapa voltada ao controle e dominação das vezes, nesta fase a criança tem maior clareza do que esta dentro e fora.
O QUE A CRIANÇA JÁ CONSEGUE FAZER:
ü Pedala sozinha, vesti e tira a roupa, segura o lápis, giz de cera ou caneta na posição da pinça. Consegue desenhar figuras conhecíveis.
ü Como reage: torna-se social com as demais crianças, demonstra interesse pelo o sentimento alheio. Tenta confortar os pais se percebe que estão tristes.
ü Como se comunica: compreende os conceitos de igual ou diferente. É capaz de separar os brinquedos por tamanho e cor. Lembra, cria e conta historia. Começa a questionar tudo. É popular a frase dos por quê?
HÁBITOS DA VIDA DIÁRIA:
ü Costuma comer bem e parece que sua bateria nunca acaba;
ü Demonstra interesse por jogos coletivos (regras);
ü Mostra preferência por roupas, penteados e cortes de cabelo.
ü
RELAÇÕES COM OS OUTROS:
ü BRINCA EM GRUPO DE TRES OU QUATRO CRIANÇAS;
ü É EGOCÊNTRICA, MAS JÁ COMEÇA A BRINCAR COM MENINOS E MENINAS JUNTOS;
ü BRINCA DE FAZ DE CONTA;
ü FAZEM MUITAS PERGUNTAS GOSTAM DE CONÇÕES E JOGOS INTERATIVOS.
ü DEMONSTRA ENTEDER QUE EXISTEM PERGUNTAS E RESPOSTAS, APENAS NÃO CONSEGUEM FORMULAR RESPOSTAS SEM QUE HAJA PERGUNTAS.
Fonte: Olhares das ciências sobre as crianças. - UNESCO, Banco Mundial, Fundação Maurício Sirotisk Sobrinho, 2005. 62 p. – (Série Fundo do Milênio para a Primeira Infância: Cadernos Pedagógicos; 1)
DESENVOLVIMENTO INFANTIL (2 A 3 ANOS)
DESENVOLVIMENTO INFANTIL (2 A 3 ANOS)
Por volta de dois a três anos, a criança constrói seu pensamento e sua identidade através de um processo de imitar a outra pessoa e opor-se a ela. Jogos de alternância em que ela é ora o autor, ora objeto de um mesmo gesto, auxiliando a diferenciar eu e o outro.
· AS BRINCADEIRAS DE FAZ DE CONTA SÃO MANIFESTAÇÕES DESSAS AÇÕES IMITATIVAS.
Através das atividades motoras e das imitações, a percepção de si se transforma, aos poucos, em consciência de si. Centrada em si mesma, terá dificuldade para emprestar ou repartir, tanto os brinquedos como possessividade. Brincar inclui ter os objetos para si.
· A CRIANÇA DE DOIS A QUATRO ANOS É MAIS EGOCÊNTRICA DO QUE UMA CRIANÇA DE SEIS OU SETE.
Segundo Vygotsky, o processo de desenvolvimento do pensamento e da linguagem segue a mesma trajetória das outras funções psicológicas. O percurso é da atividade social, interpsíquica, para atividade individualizada, intrapsíquica. A criança primeiramente utiliza a fala socializada, com a função de comunicar, de manter um contato social. Mais tarde ela se torna capaz de utilizar a linguagem como instrumento de pensamento, com a função de adaptação pessoal.
O pensamento é de uma criança pré-operacioanl são egocêntricos, isto é, ela vê o mundo apenas do seu ponto de vista, sem ter consciência que existem outros pontos de vista. Ela acredita que todos pensam como ela e nunca questionam seus próprios pensamentos “o egocentrismo esta presente em todos os comportamentos das crianças pré-operacional.
Os desenhos representados pelas crianças pré-operacional não inclui no início o desejo de representar alguma coisa. Os usos precoces do lápis, do giz de cera e do pincel resultam nas garatujas à medida que se desenvolve ela se esforça para retratar pessoas, animais e objetos de forma mais realista.
· A linguagem falada é uma forma de conhecimento social. O desenvolvimento da linguagem falada proporciona a criança, além da possibilidade de um rico intercâmbio sócio-afetivo, a facilitação do desenvolvimento conceitual que ocorre no estágio pré-operacional
· PERÍODO PRÉ-OPERACIONAL: Seguindo o caminho da evolução, a criança passa de um nível de inteligência sensório-motora para a inteligência representacional. “Isto significa que a criança se torna apta a representar internamente (mentalmente) objetos e eventos e subsequentemente tornando capaz (cognitivamente) resolver problemas através de representação” diz Wadsworth desse momento em diante, o movimento intelectual da criança se dá mais na área simbólica do que na área motora.
A capacidade de representação de objetos e eventos é a principal conquista do estágio pré-operacional, dando o surgimento da função simbólica possibilita a vivência da imitação diferida, do jogo simbólico, do desenho, das imagens mentais e da linguagem falada.
· A IMITAÇÃO DIFERIDA É A IMITAÇÃO DE OBJETOS JÁ DISTANTES HÁ ALGUN TEMPO, SENDO POSSÍVEL, POIS, A CRIANÇA JÁ POSSUIU A CAPACIDADE DE REPRESENTAR MENTALMENTE (RECORDAR) IMITAR O COMPORTAMENTO SEM QUE O MODELO ESTEJA PRESENTE.
O JOGO SIMBÓLICO? A criança brinca com os objetos, dando a eles um significado real. Ela faz com que o objeto simbolize outro. Nada mais é que uma atividade de cunho imitativo em que situações são representadas.
MARCOS NORMAIS EVOLUTIVOS NA FASE DE 1 A DOIS ANOS:
· Nesta fase se dá a formação do apego aos adultos e aos objetos;
· Após engatinhar, ele caminha desajeitado, depois de controlar as pernas, corre e escala degraus;
· Na área motora fina rabisca e pinta em grandes papeis e no corpo;
· Testa limites, é muito importante, mostrar o seu ligar até a onde pode ir ou o que deve fazer também isso leva a confiar no adulto, nem sempre o controlar os seus impulsos, pois ele deve aprender a confiar em si mesmo;
· Quando os limites não são bem claros ele tende a testar para saber até a onde ele deve ir;
· A criança precisa que a dêem limite para saber que pode confiar no adulto e que alguém esta a lhe cuidar.
Piaget que a atividade intelectual não pode ser preparada do funcionamento total do organismo. Para que ocorra o conhecimento cognitivo é necessário que a criança atue sobre o meio ambiente. O conhecimento é resultante das ações da criança há três tipos de conhecimento: O conhecimento físico, conhecimento lógico-matemático, conhecimento social.
CONHECIMENTO FISICO: Abrange as características físicas dos objetos e dos fatos: tamanho, forma, textura, movimento, etc. Esse conhecimento é adquirido através do contato, da observação e da manipulação dos objetos. Os brinquedos se tornam conhecidos através do brincar.
CONHECIMENTO LÓGICO-MATEMÁTICO: É estruturado a partir do pensar sobre as experiências com objetos e eventos. As ações da criança sobre os objetos é que vão possibilitar a construção do conhecimento lógico-matemático. Esse conhecimento é produto das experiências que a criança faz com os objetos. Muitas vezes, é resultado de relações e comparação entre os brinquedos. Brincar propicia o desenvolvimento do pensamento lógico.
CONHECIMENTO SOCIAL: É realizado pela criança a partir de suas ações com outras pessoas. Na interação com outras crianças e com adultos, surgem as oportunidades para a construção do conhecimento social.
Fonte: cadernos pedagógicos vol.1 Programa Fundo do Milênio para primeira infância. 2005
DESENVOLVIMENTO INFANTIL
DESENVOLVIMENTO INFANTIL “Berçário I” (0 há 1ano)
BERÇÁRIO I (0 há 1ano)
Quando nasce o bebê, as Estrutura nervosas já devem de estar formada sob ponto de vista anatômico. Isto é quando criança não tem nem uma deficiência física.
É necessária a evolução funcional acontece na mielinização (maturação) que possibilita o aperfeiçoamento do sistema nervoso central, as conexões que são feitas no cérebro para a criança andar, falar e ler ao mesmo tempo realiza o desenvolvimento psicomotor, seguindo os princípios cefalo-caudal e próximo-distal nada mais são que preensão palmar (reflexos) de movimentos separados exemplo: mexer as pernas.
· Direção Cefalo-caudal: Refere-se ao crescimento das pernas do corpo, a partir da cabeça, dirigindo-se para as pernas, que é característico do ser humano durante o seu desenvolvimento.
· Direção próximo-distal: Refere-se ao progressivo crescimento das partes do corpo, a partir da parte central para as partes periféricas ou terminais, que é uma direção características do ser humano em desenvolvimento. Assim, os ombros se desenvolvem antes, depois os braços, mãos e dedos.
Quando adquirido o controle á criança será capaz de caminhar, com o tempo o bebê fará outros avanços como memorizar, imaginar, raciocinar ele também utilizará instrumento simbólico de seu próprio convive-o com a família ou escola.
Durante um ano de idade, o bebê é totalmente dependente e recebe tudo que precisa de outras pessoas, se comunicam através de emoções e reações.
· Aprendendo assim a maneira de memorizar e raciocinar contribuindo com a sua personalidade.
AS PRIMEIRAS CONQUISTAS:
ü Sentar sem apoio;
ü Engatinhar;
ü Andar.
OS PRIMEIROS OBSTÁCULOS:
ü Juntar as duas mãos;
ü Fazer contato com um mundo exterior;
ü Equilibrar a cabeça.
O bebê recém nascido segura objetos por reflexo, mesmo que o segure ainda não aprendeu a soltar temos que tirá-lo de sua mão ficará preso durante muito tempo, com mais ou menos seis meses aprenderá a soltar, se colocarmos o infante com seis dias de idade ereto no chão com um adulto equilibrando ele andará este movimento será por meio também de reflexo. Depois de Caminhar a criança começa a explorar os espaços, por exemplo: correr em um determinado local.
CURIOSIDADES:
· Engatinhar acelera o desenvolvimento intelectual do bebê obrigando- o a raciocinar;
· Com duas semanas depois de engatinhar um dispositivo interno de segurança é ativado no cérebro do nenê para a criança ter medo de cair.
· Sem olhar para baixo o nenê controla o medo de cair para subir em uma escada.
· O bebê precisa de três pontos de apoio dois pés e um braço ou um pé e dois braços.
· Após caminhar com um ano e alguns meses a criança passa a explorar o equilíbrio.
· Boca, língua e lábios são as primeiras coisas que se desenvolvem.
· A face oral acontece durante o primeiro ano de vida o prazer da criança está ligado na ingestão de alimento, aos atos de sugar e morder a excitação da mucosa dos lábios e da cavidade bucal, ele usa a boca para descobrir o mundo objetos, formas, textura.
· A face anal estende-se de um a três anos o prazer da criança está ligado na mucosa anal na expulsão e contenção das fezes. Segundo Freud é uma etapa voltada ao controle e á dominação. Nessa face à criança tem maior clareza do que é interior e exterior.
· A face Fálica período de três a seis anos atenção da criança volta para as genitais, principalmente para a questão ter ou não ter pênis. Os órgãos genitais tornam se a zona erógena dominante freqüente começa a masturbação. Manifestando a curiosidade infantil.
· Período sensório motor, o bebê ao nascer se movimenta através de reflexos simples sendo essencial para o seu desenvolvimento das estruturas cognitivas. Outra característica deste período é o progresso da criança de um movimento não intencional para um intencional “COORDENANDO O MOVIMENTO PARA UM FIM” iniciando uma atividade explorada fazendo o uso da inteligência prática.
PROPOSTA DE ATIVIDADES (0 a 3 meses)
ü Passar a mão no corpo do bebê nomeando suas partes;
ü Falar com o bebê mostrando desenhos coloridos que se movem;
ü Oferecer diferentes objetos para o bebê respeitando sua faixa etária;
ü De três a seis meses apresentar as outras partes do corpo ex: pés, dedos;
ü Rolar o bebê deixá-lo de barriga para baixo hora para cima;
ü (3 meses) Cantar, falar o que está acontecendo deixando a par do que está acontecendo, a rotina da sala, refeitório, almoço neste momento está ambientando o bebê.
Piaget afirma que atividade intelectual não pode ser separada do funcionamento total do organismo. Para o correr o desenvolvimento cognitivo é necessário que a criança atue sobre o ambiente, há três tipos de conhecimento:
· Conhecimento físico;
· Conhecimento lógico matemático;
· Conhecimento social afetivo.
FONTE: Olhares das ciências sobre as Crianças. - Brasília: UNESCO, Banco Mundial, Fundação Mauricio Sirotsky Sobrinho, 2005. 62 p. (Série Fundo do Milênio para a Primeira Infância: Cadernos Pedagógicos; 1).
PLANO DE TRABALHO/ PLANO DE AULA
PLANO DE TRABALHOA/PLANOS DE AULA
Plano de Aula = É a proposta de trabalho, o roteiro que irá orientar os educadores.
Assunto= É a temática que será trabalhado.
Justificativa= Por que este assunto deve ser trabalhado.
Objetivos= Metas a serem alcançadas.
Conteúdos= Os aspectos a serem explorados.
Metodologia= A forma que os conceitos devem ser desenvolvidos (técnicas/estratégias).
Tempo= Ter uma previsão do tempo a ser utilizado.
Avaliação= Retomada de ações, uma reflexão durante todo o processo do trabalho proposto.
Observação= Consequências, e dificuldades.
O planejamento da proposta de trabalho não deixa de ser uma questão política uma vez que envolve posicionamento, opção. Jogo de poder, compromisso com a reprodução ou com a transformação Focault aborda muito sobre este assunto em sua literatura. Freire também aborda a importância do tema gerador na necessidade de mudar uma realidade os benefícios da mudança.
O planejamento é o resgate dos princípios que embasam a prática pedagógica; no entanto é preciso:
ü Atribuir valor ao plano;
ü Acreditar nele;
ü Que ele faça sentido;
ü Que ele seja necessário.
Finalidades:
ü Ter intencionalidade na ação;
ü Combater a alienação; (desordem mental/indiferença).
ü Dar coerência a ação;
ü Ser instrumento de transformação;
ü Resgatar a história como possibilidade.
Pedagogia de projetos e a mediação do educador:
Não podemos falar da ação pedagógica sem nos referirmos a um pré-requisito fundamental para que ela aconteça de forma adequada: A OBSERVAÇÃO.
Sim, é a observação constante das crianças e de seus afazeres, tanto individuais quanto grupais, que nos permite realizar a leitura adequada das suas necessidades e interesses. Por isso, é preciso estar de olhos bem apertos e ouvidos atentos para que possamos interpretar as formas peculiares e originais das crianças se expressarem.
O conhecimento da faixa etária na qual atuamos é a ferramenta que nos permite melhor interpretar a criança em suas ações e diferentes linguagens, bem como percebemos as suas necessidades e potencialidades.
REALMENTE O MUNDO INFANTIL NOS DESAFIA, TALVEZ PORQUE TENHAMOS ESQUECIDO (OU ABAFADO) O NOSSO LADO CRIANÇA?
FONTE: CADERNOS PEDAGÓGICOS, VOL.4 PROGRAMA FUNDO DO MILÊNIO PARA A PRIMEIRA INFÂNCIA.
DISCUÇÕES E IMPLICAÇÕES SOBRE O ATO DE PLANEJAR
DISCUÇÕES E IMPLICAÇÕES SOBRE O ATO DE PLANEJAR
· O QUE É PLANEJAR?
PLANEJAR SIGNIFICA ANTEVER O QUE IRÁ ACONTECER, AS METAS A SEREM VENCIDAS E A MELHOR MANEIRA DE ATÍNGILAS. EX: NAS COISAS DO DIA A DIA COMO TOMAR BANHO, LEVAR OS FILHOS A ESCOLA OU COMBINAR PARA IR AO CINEMA PLANEJAR É UMA ATIVIDADE QUE FAZ PARTE DO SER HUMANO.
· PORQUÊ PLANEJAR?
PLANEJAR É UM MEIO DE ORIENTAÇÃO SOBRE O QUE IREMOS FAZER EM SALA APÓS O LANCHE, DEPOIS DO PÁTIO. É O ATO DE PLANEJAR DE COMO FAREMOS NOSSAS ATIVIDADES O QUE PRETENDEMOS ATINGIR NAQUELE DIA.
EVITANDO A IMPROVISAÇÃO E A ROTINA QUE CALSA O DESGASTE DO PROFESSOR E ALUNO.
· PARA QUEM PLANEJAR?
O PROFESSOR DEVE TER A PERCEPÇÃO DO ALUNO DO QUE LHE CAUSA INTERESSE E O QUE É NECESSÁRIO E QUAIS AS APITIDÕES QUE DEVEM SER DESENVOLVIDAS E ESTIMULADAS LEVANDO EM CONTA A FAIXA ETÁRIA DA TURMA EM QUESTÃO. LEMBRESE UM BOM EDUCADOR DEVE SER BOM OBSERVADOR
· COMO PLANEJAR?
ATRAVÉS DE REGISTROS DIÁRIOS DA TURMA É A FORMA MAIS FÁCIL. MUITOS PROFESSORES UTILIZÃO A TÉCNICA DE ELABORAR JUNTO COM OS ALUNOS.
O QUÊ QUEREMOS APRENDER-à O QUÊ SABEMOS---à O QUÊ QUEREMOS SABER SOBRE O TEMA EM QUESTÃO--à E COMO IREMOS SABER TÉCNICAS E MEIOS DE COMO DESCOBRIR A REPOSTA DO TEMA EM QUESTÃO.
NO CASO DAS CRIANÇAS QUE AINDA NÃO SABEM FALAR O MELHOR É O PROFESSOR LEVAR ENCONTA AS CARACTERÍSTICAS DE SUA FAIXA ETÁRIA E AS APTIDÕES QUE DEVEM SER TRABALHADAS. APÓS IR A COLETA DE INFORMAÇÕES SOBRE O TEMA ESCOLIDO.
· QUANDO PLANEJAR?
QUANDO A TURMA ABRE DISCUÇÕES SOBRE ALGO QUE LHES CAUSA CURIOSIDADE OU ALGUM FATO QUE TENHA REPERCUÇÃO. EX: COPA DO MUNDO, NATAL, AGRESSIVIDADE OU QUE A CRIANÇA DEMONSTRE UM GRANDE GOSTO PELAS ARTES ETC...
· QUEM DEVE PLANEJAR?
EM PRIMEIRA INSTÂNCIA O PROFESSOR, POIS É ELE QUE ESTÁ DIANTE DAS INUMERAS SITUAÇÃOES DO COTIDIANO ESCOLAR, MUITAS VEZES OS PROFESSORES BUSCAM A ORIENTAÇÃO DO PEDAGOGO, COORDENAÇÃO EM GERAL, POIS NÃO CONSEGUEM ADMINISTRAR ADEMANDA ESCOLAR.
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