segunda-feira, 19 de maio de 2014

NICHODE PAPELÃO


CORTE O PAPELÃO EM FAIXAS PARA FAZER AS DIVISÓRIAS.

UNA DUAS CAIXAS DE PAPELÃO USE PARA COLAR COLA DE SILICONE QUENTE.

COLE AS FAIXAS DE PAPELÃO QUANDO A COLA ESTIVER BEM QUENTE.

PARA DEIXAR MAIS RESISTENTE COLE MAIS PAPELÃO NAS EXTREMIDADES.

APÓS ENCAPE COM TECIDO OU ENVERNIZE. 





ENCAPE ATÉ O FUNDO DO NICHO.

VOILÁ ESTÁ PRONTO É SÓ USAR.
POR: ISABE C. HANAUER

VIVENDO DE APARÊNCIA

Conheci na rua uma pequena criança que tudo que ela perguntava lhe mentiam ou melhor ela via mentir. A amiga da mãe dizia:
-Nossa estou tão gorda!
A mãe da menina respondia:
-Você está maravilhosa nem se nota que a causa está apertada.
A mãe fazia gestos para a menina ficar quieta.
No mesmo instante o pai atendeu o telefone, era a sua mãe avisando que iria almoçar com o casal no final de semana e perguntava se haveria problema.
O pai automaticamente respondeu que não e teria muito prazer em recebe-la.
Logo que desligou o telefone o casal começou a reclamar da visita que receberiam, em uma conversa informal com amigas a tia elogiou amiga Marcela, dizendo que ela estava linda como sempre maravilhosa.
Logo que Marcela saiu o texto dito outrora mudou.
-Essa daí se veste assim só para aparecer...
E tudo aquilo a menina observava e constatou que vivia num mundo de mentiras, de ilusão, onde as pessoas diziam mentiras dissimulando verdades.
O veneno escorria de suas bocas, a inveja e ódio de suas vistas, ouviam apenas o que importava e inventavam o que gostariam de ser e ter.
Por fora é tudo aparência de pessoas boas e tementes, por dentro é só vale de ossos secos e frio. Não se importavam com ninguém, talvez nem com eles mesmo, pois se importassem não fariam isso com suas próprias vidas.
Quando a menina cresceu escolheu jogar o mesmo jogo e sentiu o gosto amargo da solidão de nunca poder contar com palavras e gestos verdadeiros.
Pois foi o que aprendeu na infância aos pais que criam hoje lembrem sempre é possível falar textos de bons conselhos, mas o exemplo as atitudes é oque vai determinar o caráter e ficará para vida inteira.
Fique atento ao seu exemplo, sua postura se não quer que seu filho sofra no futuro.
Ame de verdade e não pela metade.



domingo, 18 de maio de 2014

ÁGUA QUE EVAPORA

Quando chove, a água caí das nuvens e forma poças no chão. Depois que a chuva para o sol começa a brilhar, as poças secam e desaparecem. Para onde ela vai? O calor transforma água em minúsculas, que sobem no ar, se chama evaporação.

CURIOSIDADE:

Em países quentes, as frutas são expostas ao sol para secar, a água da fruta evapora lentamente, isso ajuda a conservar as frutas podendo ser armazenadas e usadas depois.

EXPERIÊNCIA: EXAMINE A EVAPORAÇÃO

Equipamentos: Dois potes de vidro da mesma forma e tamanho, papel alumínio e uma caneta para marcar.

1. Encha dois potes de vidro com água pela metade, não esqueça de verificar se os dois potes estão no mesmo nível de água, e marque com a caneta o nível de água por fora.
2. Cubra um dos potes com papel alumínio.
3. Deixe os dois potes em um lugar quente por dois dias.

O calor vai fazer com que evapore a água, mas o pote coberto com o alumínio vai impedir que o vapor suba  para o ar.   Você vai notar que o nível da água do pote tampado com alumínio vai aumentar.

É uma bela ideia para trabalhos em aula ou impressionar os amiguinhos....

MOTIVO + AÇÃO

O trabalho do educador assume grande gama de responsabilidades junto aos alunos, muitas vezes incluindo as que deveriam ser das famílias e da comunidade. Além do empenho em dominar as técnicas profissionais, as fundamentais, vêem se envolvido em contradições do que seria ideal e o que é possível na realidade do seu trabalho.

São muitas as dificuldades desde o salário insuficiente para suas necessidades básicas, carga horária excessiva, salas e materiais inadequados ou inexistentes, dificuldades de relacionamento, incompatibilidade de filosofias de trabalho, choque de cultura, apelos de consumo fora da sua realidade, dentre outras muitas.

O educador tende a perder o prazer pelo trabalho nesse cenário, sente-se bloqueado ou impotente, e muitas vezes adoece física e emocionalmente fazendo com que adormeça a busca pelo conhecimento até mesmo a negligenciar o cuidado com a saúde pessoal.

Diante desta realidade é de suma importância que se faça momentos de reflexão e de escuta de outros profissionais, possibilitando o despertar de novas ideias sentindo-se acolhido e entendido. É possível compreender que a queixa por si só não se faz mudanças, não faz crescer mas a AÇÃO, A VONTADE, A MOBILIZAÇÃO SIM.

Não existe a fórmula do sucesso e é justamente isso que faz a troca do conhecimento tão prazerosa a ideia de que o novo pode estar no velho, de quem sabe pouco também pode ensinar, que um outro olhar pode fornecer grandes surpresas, que das pequenas coisas podem surgir grandes descobertas é que o aprendizado é eterno, onde todos os envolvidos tem sua responsabilidade na busca de condições aliando produtividade com qualidade de vida e bem-estar.

Fazendo com que a reflexão desafia a prática diária e o conhecimento adquirido seja repassado para outras pessoas de seu convívio desde o aluno ao seu vizinho do apartamento ao lado, um dia em um curso que fiz, uma grande professora disse que o conhecimento adquirido se guardado como relíquia não produz mudança, deve ser compartilhado e isso é uma das coisas que faz o educador realizado.

sexta-feira, 9 de maio de 2014

FONOAUDIOLOGIA (Noções para professores)

Este texto tem como objetivo fornecer conhecimentos básicos sobre o desenvolvimento esperado da linguagem e as funções ligadas a sua recepção, percepção e expressão.  Instrumentalizar professores e educadores para que possam entender e atuar de forma mais direta, facilitando a detecção dos distúrbios que refletem negativamente na comunicação e saúde geral, iniciaremos por alguns conceitos.

COMUNICAÇÃO: É o processo que duas ou mais pessoas trocam informações usando um código comum entre elas;

LINGUAGEM: Conjunto de conceitos através dos quais compreendemos o mundo e expressamos nossos pensamentos, ideias e sentimentos;

LÍNGUA: São características de estruturas e sons pertencentes a uma determinada comunidade ou país que torna possível a intercomunicação, onde o sentido do que é falado e escrito é compreendido tanto pelo o emissor quanto pelo o receptor, possibilitando a estruturação da linguagem e facilitando a comunicação.

FALA: Sons produzidos a partir de diferentes posturas dos órgãos fonoarticulatórios, que que combinados dão origem às palavras.

VOZ: Qualquer som produzido pela vibração das pregas vocais que poderá ser articulado na boca, ressonando também na cavidade nasal. O choro e o riso também são voz através da voz transmitimos alegria, tristeza, calma, nervosismo e outras emoções.

ORGÃOS FONOARTICULATÓRIOS: São os órgãos responsáveis por articular os sons da fala (lábios, dentes, língua) "céu da boca", bochechas, além das cavidades oral, nasal, faríngea, que agem como ressonadores).

Para obter uma comunicação ora íntegra e correta e necessária que se tenha um nível de linguagem, fala e voz compatível com a nossa faixa etária, sexo e estrutura física. Para que isso ocorra, três sequência interrelacionadas são fundamentais quais sejam:

RECEPÇÃO - Entrada de estímulos sensoriais (auditivo, tátil, cinestésico) sob comando do sistema nervoso central (encefálico - cérebro).
Desenvolvimento da capacidade de compreender, decodificar, interpretar os sons línguisticos ambientais.

FUNÇÃO MENTAL - Que envolve memória, atenção, interesse, conhecimento prévio, organização, temporo-espacia, análise-síntese. Fase da percepção.

FASE DE EMISSÃO: São as habilidades fonoarticulatórias necessárias para produção de sons da fala, envolvendo retorno para o sistema nervoso central, o sistema músculo esquelético e coordenação respiratória.

NOSSO CONHECIMENTO DE MUNDO SE DA ATRAVÉS DE NOSSOS ORGÃOS DOS SENTIDOS AUDIÇÃO, VISÃO, OLFATO, TATO E PALADAR - É ATRAVÉS DELES QUE CONSTRUÍMOS NOSSA LINGUAGEM E RELAÇÕES AFETIVO - EMOCIONAIS. 

Linguagem Evolutiva

A linguagem pode ser manifestada na forma oral (fala), escrita de sinais ( Libras ou outros não linguísticos de significado comum). O desenvolvimento da linguagem depende de características próprias de desenvolvimento e de capacidades pessoais da criança, características familiares, ambiente facilitador (casa, escola, social), doenças previas  (pré, peri, e/ ou pós natal), doenças recorrentes (otites-audição) e outras afecções o trato respiratório e digestivo , audição com limiares aceitáveis, hábitos orais prolongados (bico,mamadeira, roer unha, sucção e lábio ou língua, outros). Estes últimos estão envolvidos na produção a fala e na causa ou agravamento a respiração bucal e suas consequências. 


COMO SABER SE É UMA DIFICULDADE ESPECÍFICA DE LINGUAGEM?

Normalmente a criança produz sons de algumas letras dentro do tempo esperado e noutras fica no nível de uma criança mais jovem, não apresentando problemas de ordem motora, cognitiva e neurológica.

A criança que tem atraso de linguagem não tem necessariamente atraso global ou mesmo de inteligência. A evolução da linguagem oral se dá gradativamente, de sons simples para cada vez mais complexos na fala, mais tarde se dará a escrita.

Uma parcela da linguagem é inata, a outra precisa de experiência e da ação: brincar, ouvir, ver, experimentar, trocar, errar, acertar. A criança a criança nasce com capacidade para estruturar qualquer língua é o convíveo que fará valorizar traços usado em seu ambiente e que desconsidere sons que compõem outras línguas que não tem acesso. 

Esse entendimento se dá muito antes do uso da fala de palavras com significado comum pois a maturidade auditiva se dá antes mesmo que a vocal.



MODELOS DE CARTÕES PARA O DIA DAS MÃES
















GUIRLANDA DA MAMÃE (Passo a passo)















domingo, 4 de maio de 2014

ITENS QUE DEVE-SE LEVAR EM CONSIDERAÇÃO NA AVALIAÇÃO

AVALIAÇÃO INDIVIDUAL DA CRIANÇA:


  • Como era no início do ano? (Baseado no roteiro de avaliação individual).
  • Como estão hoje
  • Como estão realizando as atividades propostas?
  • Como está a socialização com os demais colegas?
  • Como estão seus hábitos nas refeições, higiene e descanso?
AVALIAÇÃO DA TURMA:

  • Como reagem nos momentos de atividades dirigidas?
  • Trabalhos individuais: Atrapalham quem está interessado; auxiliam quem tem dificuldades...)
  • Trabalhos coletivos: ( como se dá a socialização do coletivo nesse momento)
  • Como se comportam nas brincadeiras livres;
  • Há disputa de brinquedos;
  • Excluem colegas? Quais os motivos aparente?
  • Brincam coletivamente ou mais individual?
  • Auxiliam quando algum colega está com dificuldade;
  • Quais as atividades que apresentam mais dificuldade;
  • Quais atividades que gostam.
AUTO AVALIAÇÃO DAS PROFESSORAS

  • Como vejo meu trabalho neste semestre;
  • Estou elaborando projetos;
  • Estou elaborando e utilizando planejamento;
  • Quais os critérios que estou utilizando para elaboração do tema;
  • O que faço quando não é possível realizar a atividade planejada;
  • Estou conseguindo realizar as atividades planejadas? Por que?
  • Tento fazer algo que seja relacionado com o tema do projeto trabalhado?
  • O que devo mudar;
  • Quais as minhas dificuldades;
  • Sugestões, criticas, ideias e comentários para a coordenação.

ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO INDIVIDUAL DAS CRIANÇAS EM TODOS OS MOMENTOS DA ROTINA

ENTRADA: 

  • Como chegou ( calmo , chorando);
  • Com quem a criança chega;
REFEIÇÕES:

  • Como é a sua aceitação durante a refeição? (escolhe os alimentos);
  • Como ele se comporta (preferências, hábitos, se necessita auxílio);

ATIVIDADES DIRIGIDAS:

  • Como é aceitação da criança em relação atividade proposta;
  •    "     ela de manifesta diante de uma proposta nova;
  •    "     é o seu interesse, o comportamento e integração.
ATIVIDADES LIVRES:

  • Como se da a participação e a integração entre eles;
  • Qual a preferências de brinquedos e brincadeiras?
  • Como a criança explora os diferentes espaços.
HIGIENE: 

  • Como se comporta, seus hábitos se necessita auxílio.
DESCANSO:

  • Como dorme;
  •   "      acorda;
  • Quais suas manias.
SAÍDA:

  • Como age no momento de ir embora?
Atenção: As observações feitas serão para auxiliar a professora a conhecer melhor o aluno, elaorar uma avaliação semestral melhor detalhada, e quem sabe, futuramente, elaborar um projeto baseado nas  virtudes e ou necessidades do grupo.
  
MODELO DE AVALIAÇÃO DESCRITIVA:

PERÍODO:

ANO

ALUNO

TURMA: 

PROFESSORA:

Fica mais ou menos assim:

AVALIAÇÃO SEMESTRAL

De Fevereiro à Agosto
2007

MÔNICA PEREIRA DA ROSA

JARDIM 

PROFESSORA: LURDES MORAES

A Mônica realiza as atividades com atenção, mas logo perde o interesse, sentindo-se estimulada a realizar outras tarefas. Não tem interesse por atividades mais complexas que envolvam questionamentos, sentindo-se incomodada com algumas perguntas. Por outro lado gostar de contar historias familiares e acontecimentos de sua vida,trazendo para os colegas um momento reflexivo.

Brinca com todos e ajuda os colegas menores, demonstrado companheirismo, realizando um papel de organizadora das brincadeiras.

Nas refeições como tudo e traz conversas bastante importante na mesa, falando sobre o sabor dos alimentos e suas importâncias. Na Higiene, faz com capricho, descansa a tarde normalmente, em algumas ocasiões em que não descansa, torna-se irritada com todos na sala de aula, sentindo-se angustiada.

E assim por diante, é lógico que cada escola possui seu modela de avaliação mas os item a relatar são geralmente os mesmos com alguma coisa outra diferente, este modelo serve como orientador no hora de concatenar as ideias no papel.








QUESTÕES PARA REFLETIR NA ELABORAÇÃO DE AVALIAÇÃO


  • Em que área do conhecimento a criança apresenta avanços? Quais os fatos que levam o professor a contextualizar tais avanços? (comentários, temas de interesse, brincadeira, participação em jogos, atitudes).

  • Apresenta alguma área a ser melhor trabalhada? Como pode o professor intervir nesse sentido? Qual a contribuição possível da família.

  • Como a criança vem se desenvolvendo em relação ás questões sócio-afetivo? Qual a postura do professor diante dos seus conflitos? Alguma sugestão a família.

  • Como os pais se referem ao desenvolvimento das crianças e ao trabalho da instituição?

  • Como as crianças se referem quanto aos propósitos avanços e ao trabalho que desenvolvem? 

ÁREAS DE DESENVOLVIMENTO:

  • Maturação ( crescimento/desenvolvimento/físico).
  • Conhecimento físico;
  • Conhecimento lógico-matemático;
  • Conhecimento espaço-temporal;
  • Conhecimento social;
  • Representação (verbal/gráfico/plástico/corporal).
ÁREAS DO CONHECIMENTO:

  • Literatura;
  • Matemática;
  • Estudos Sociais;
  • Ciências;
  • Música;
  • Artes;
  • Religião;
  • Educação Física.
ATIVIDADES:

  • Ouvir, recontar e representar histórias, conversar sobre fatos do cotidiano;
  • Manusear livros, revistas, gravuras diversas;
  • Brincar e explorar com materiais diversos (brinquedos, sucatas, água, areia e etc);
  • Brincar com jogos;
  • Observar e cuidar de animais e plantas;
  • Cozinhar;
  • Manusear materiais de pintura e modelagem;
  • Cantar, dançar, rincar com instrumentos musicais;
  • Brincar com brinquedos de praça, brincar de corre, pular, esconder, de brincadeiras de roda e etc;
  • Alimentar-se, fazer a higiene pessoal e do ambiente, repousar, organizar o ambiente.
Avaliação tem se constituído, na atualidade do processo educativo tanto pais, alunos quanto professores acabam sendo vítimas de uma política social, tem um papel importante na perpetuação de um modelo de sociedade excludente ao julgar o certo e o errado.

O julgamento afasta/ O acolhimento aproxima.

A avaliação como ato amoroso é a que aproxima, que acolhe a situação na sua verdade nos atos, ações, alegrias e dores como eles são, como um ato integrativo e inclusivo.

Avaliação se destina ao diagnóstico por isso mesmo, á inclusão; destina-se á melhoria do ciclo de vida, pois o registro escrito fica marcado na história de vida da criança.  


PARA SABER MAIS SOBRE AVALIAÇÃO:

LUCKESI, Cipriano C. Avaliação de Aprendizagem Escolar. São Paulo. Cortez, 1996.

HOFFMANN, Jusssara. Avaliação-Mito e Dasafio. Porto Alegre: Ed. Mediação, 1991.

HOFFMANN, Jussara Avaliação Mediadora. Porto Alegre: Ed. Mediação, 1993.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação na Pré-Escola: Um Olhar Sensível e Reflexivo Sobre a 
Criança. Porto Alegre: Ed. Mediação, 1996.

KRAMER, Sônia (coord.) Com a Pré-Escola nas Mãos. São Paulo: Ed. Ática, 1989.

VASCONCELLOS, Celso dos S. Avaliação Concepção Dialética-Libertadora do Processo de Avaliação Escolar. São Paulo: Libertad, 1994.

Propopostas Pedagógicas da Educação Infantil - Cadernos Pedagógicos 15 - Porto Alegre - SMED - 1999.

RELATÓRIO DE A VALIAÇÃO

Os relatórios de avaliação devem expressar avanços, conquistas, descobertas das crianças: bem como relatar o processo vivido em sua evolução, em seu desenvolvimento e dirigindo-se aos encaminhamentos, ás sugestões de cooperação entre todos que participam do processo. 

A observação é o recurso principal para realizar a avaliação das crianças em diferentes momentos. Esta observação não é programada, acontece no cotidiano, na interação criança-criança, criança-educador.

Para tal, podemos utilizar:

Caderno de relatório: Pode ser o mesmo caderno do planejamento. Se este é realizado diariamente, o relatória pode vir logo a seguir com comentários sobre o que aconteceu de mais significativo. Se o planejamento é semanal ou quinzenal, o relatório pode ser diário para que as reflexões sobre o que está acontecendo sejam feitas e possibilitem alterações no planejamento do dia seguinte. Novamente aquilo que ocorre todos os dias não é necessário escrever é importante registrar como as crianças se envolveram nas atividades, como as atividades transcorreram dentro do tempo, quais as atividades foram realizadas  ( pois nem tudo que é planejado se consegue realizar), os fatos destacáveis em cada momento do dia, quais os interesses mais fortes revelados pela criança, que conhecimentos elas revelaram, que dificuldades manifestaram, que descobertas fizeram e quais são os projetos para os dias seguintes.


BLOCO DE AVALIAÇÃO: Cada turma, ou cada educador (a) pode ter um pequeno bloco p/ anotar questões relacionadas ao desenvolvimento das crianças. Estas anotações auxiliarão depois na elaboração de relatórios de avaliação serem entregues aos familiares no final de cada semestre. As anotações podem ser feitas em folhas individuais por criança, é preciso sempre identificar a data, o nome da criança e o que aconteceu de significativo que chamou atenção dos educadores.

Para realizá-la e para aprender a observar é útil dispor de instrumentos que ajudem manter claro o que se quer observar e servir de guia p/ planejar e prever as situações que serão propostas .

Não devemos repartir a crianças em aspectos afetivo, cognitivo, psicomotor, social e perceptivo-motor, muito menos compara-las entre si.

Práticas tradicionais de avaliação precisam ser superadas, como por exemplo: Uso de carimbos com conceito, (BOM, MUITO BOM, REGULAR) uso de estrelinhas e parabéns, uso de carinhas (ALEGRES/TRISTE) ou legenda com cores.


ALGUNS ITENS PARA CONSTAR NO ANEDOTÁRIO.

Professor nem um é dono de sua prática se não tem em mãos, a reflexão sobre a mesma. Não existe ato de reflexão, que não nos leve a constatações, dúvidas e descobertas e, portanto, que não nos leve a transformação algo em nós, nos outros e no mundo.

ITENS DO ANEDOTÁRIA

1. Novidade

2. Participação

3. Interação

4. Autonomia

5. Preferências

6. Colaboração

7. Características

8. Como se comporta nas atividades

9. Como se relaciona com colegas/ educadoras

10. No que se destaca ( no pátio, na dança, nas atividades matemáticas, atividades de linguagem, nas atividades artísticas ou musicais etc...).

11. Como chega á escola?

12. Como se adapta ao ambiente?

13. Como se alimenta?

14. Como brinca?
15. Como se relaciona: colegas/educadoras.

16. Como está se movendo?

17. Como se comunica?

18. Atende as solicitações da educadora?

19. O que faz quando contrariado?

20. Identidade: Reconhece os colegas?

21. Identifica-se pelo nome, sua imagem no espelho?

22. Gosta dos colegas e o identifica?

23. Tem capacidade de resolver conflito e tomar iniciativa?

24. É critico e criativo? Curioso e inventivo?

25. É participativo e cooperativo?



BARCO DE PALITO DE PICOLÉ E PINTURA NA PAREDE








BONECOS DE TAMPA DE GARRAFA E QUADRO FEITO COM LINHAS